A maioria da gente que tenho a infelicidade de conhecer não me fazem felizes. Porque não são felizes. São apenas experiencias obtusas de um 25 de Abril que nunca existiu. De uma revolução académica sem fundamento ou valor que não esteve ao serviço de nada.
Na verdade a felicidade é uma criação do ser, não uma reactividade.
A maior parte das pessoas através dos media pensou que a felicidade proviria de fora.
Não veio.
Os militares e a policia principais corruptos na sociedade portuguesa não conseguiram criar mais do que uma vidinha.
O Rock e a musica, formas de controlarem as psiques das massas não resultaram senão por momentos.
A "educação" apanagio dos sanguessugas do dinheiro, não conseguiu resolver problemas de fundo da sociedade, mas afundar ainda mais.
A educação em Portugal falhou, continua a falhar. As artes são o mal menor, e todo o sistema economico resvala para o interesseirismo terceiro mundista.
Mas nada há de novo aqui.
São sempre as franjas sociais mais desprezadas e despreziveis que o fazem, aqueles que recorrem á pretensa sofisticação e á dependencia para recriarem uma mãe que nunca tiveram: amor.
E amor não se encontra na mãe mas na dadiva de quem sabe receber. E criar e recriar de novo. Sem o obtuso do resultado.
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