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O Estado, esse "genio educativo", criou a separação. Entre os que são adestráveis e os que são "especiais". Uns são e outros não.A ideologia da separação, foi apanágio.
Não existe tal coisa. O que existe é a incompetêcia latente do estado e daqueles que acreditam nele, e as pessoas vivas, que estão a pedir desculpa, de terem estado vivas.
Para dar um exemplo: o Estado tem um clima de educação que não resulta, obviamente não resulta. Mas para suavizar esse problema criou em psicologos caninos aquilo que o Estado não sabe criar. Porque criou ambientes de recuperação especial sem sociologos ou historiadores?Quem ganhou com isso?Na verdade os psicologos não souberam recriar a ideia de educação que o Estado cria?Porquê?Porque os intoxicou com dinheiro.Há algum sociólogo, ou historiador na educação?Não.Porque os psicólogos segundo a "corrida canina" do Estado acharam que estavam primeiro.Os sociólogos, os que valem, nunca iterferirão. Nem nunca inteferiram, aliás desistiram.Os sociólogos são os que dizem á sociedade as verdades que a sociedade não quer ouvir. Porque não há tal coisa chamada sociedade.
Isso é ser, ser vivo. Os sociólogos são o SER. VIVO.Os psicólogos, animalidade canina, tornram-se aquilo que a sociedadzinha quis ouvir. Mas o problema é que não ouve. porque não há o ouvir.
O estado criou seres especiais, handicaps, inuteis, deficientes (como se houvese qualquer eficiência) falhados, bem sucedidos e isso, porque ao querer ser totalitário contou com as suas pessoas totalitárias para fazer o trabalho canino que mais ninguem queria fazer.CRISTO só viu perfeição.O Estado não existe.É uma animalidade que se escuda na obediência dos cães para fazer ver a sua obra.Morte aos cães.Comecei hoje.
O ESTADO esbarrou com um muro de interesses classistas que começam pela própria criação do Estado. E acabam no proprio estado.Toda a educação que se possa dar ás crinças - a que eu hoje chamo ficções - não provem mais do estado, nem das das igrejas, muito menos das teologias, nem da rua. Vem de DENTRO, algo que as escolas e a cultura nunca souberam ensinar.Ñunca poria um filho meu numa escola.Nem Oxford, Eaton ou Harvard.O Sagrado é o que está dentro, mas as nossas sociedades habituram-se ao espectaculo do Sagrado.Filho meu aprenderia com as árvores, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Aprenderia com as pedras, com os gatos, com as aves, com o plástico, a madeira, com o vinho, com o tabaco, os cigarros, as mulheres, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Nunca seria desportista.E desprezaria Eusebio e Cristiano Ronaldo, qualquer Cristo. Qualquer fatima. Qualquer Espanha.Na Verdade os maiores paneleiros que existiram na sociedade portuguesa, a seguir aos pimbas Tony Carreira e a filha da puta da sua Carreira, ou Camioneta ou lá como se chama.
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