Parece que os médicos se recusam a aceitar o referendo da população, com o estranho conceito de "objecção de consciência" no caso de terem de serem responsáveis por uma IVG. Mas ao mesmo tempo manterem os seus lugares e posições.
No serviço militar obrigatório, objector de consciência simplesmente não ía á tropa. Aqui os médicos auto considerados elites sociais, querem simplesmente manter a sua posição e o seu poder moral ao mesmo tempo. Ou não perceberam nada ao decidirem ser medicos ou foram para medicina por razões morais alheias - vulgo dos papás a quem queriam agradar.
As criancinhas objectoras não têm a minima ideia do que têm em mãos. Responsabilidade publica, ou despedimento. Que é a mesma coisa.
Parece que ir contra o que referendo ditou não pode ser aceite por "consciência" um conceito absurdo e variável, e vulgarmente ditado por tiranias morais obscuras. Como igrejas e falsas intrepretações religiosas e ideológicas.
Essas sim contra a democracia e a eleição do povo.
Tocqueville dizia que temos o governo que o povo merece, eu digo que temos o povo que as eleições merecem.
E essas eleições são para respeitar se como povo queremos respeitar o povo que somos.
Ou quem enquanto povo pensamos que somos?
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