A maior parte dos empregados bancários que conheci, - e não foram poucos, porque a banca empregou muitos licenciados - eram bebedores ou consumidores de "estupido-facientes". O seu problema não era esse, o problema era o control social que as instituições bancárias faziam aos consumos dos seus empregados, não directamente mas através de expedientes indirectos.. Como os colocar em funções para as quais não foram contratados.
Por isso, as invias instituições resolveram incitar os seus empregados a "um tratamento" e por essa via, intoxicarem os seus empregados nas drogas psiquiatricas, entre as quais se contam as que diminuem a natural erecção e o desejo sexual feminino. "Serenal" por exemplo.
As instituições querem reprodução, não vida.
As instituições bancárias, tal como outras instituições manipuladoras querem robôs ao seu serviço, querem o ser castrado, não o ser criativo. O ser que cria a sua vida.
Por experiência própria vi mulheres com vitalidade sexual tornarem-se em meros bonecos sexuais, justificando por isso a sua sobrevivência.
A ideologia da sobrevivência é uma ideologia das organizações que se querem perpetuar no tempo. Não uma realidade.
A sobrevivência não existe.
Só existe vida.
Tenho mais desdém pelas drogas farmaceuticas - que ninguem sabe o que é - , do que qualquer garrafa de gin ou de whisky.
Mais desdém por um farmacêutico do que por um padre.
Mais desdém por um politico do que por um artista - que eu estimo em geral.
Mais desdém pelas instituições do que por qualquer animal, que eu aprecio quotidianamente.
O control dos consumos não significa melhor vida, mas diminuir pode aos que já têm poucor, ao que as farmacêuticas acorreram tãpo bem.
A Bial por exemplo, tida como empresa de "sucesso" - até a China que mata mais inocentes sem julgamento é tida hoje como nação de "sucesso" - criou mais estimuladores ao vazio do que qualquer exercito antes. Sabe-se que os medicamentos são neste momento a panaceia de uma classe mediocre quer controlar a sociedade.
Uma classe que julga que pode controlar tudo. Ter tudo, mas sem se lembrar que não É nada.
Porque não suporta a PERDA, a essência da vida e da sua regeneração.
Consumir é viver.
Produzir é manifestar necessidade.
E nesta vida NÂO FALTA NADA.
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