domingo, 20 de junho de 2010

Pedro Mexia, o OCO


Nunca consegui nem sequer iniciar uma leitura de uma prosa de Pedro Mexia, o OCO.
A criatura atraente nunca me atraiu.
Pedro Mexia, o oco, revela a mais baixa energia espiritual que jamais conheci em jornais logo a seguir á palavras cruzadas. A senhora não consegue artivccular um titulo nem um um inicio de prosa consequente, deve ser por viver em Coimbra, a zona portuguesa dos atávicos.
Eu que vivo numa zona muito menos funebre que Coimbra, e por isso menos conhecida consigo verificar que as zonas Céleres são mais famintas que o céu fumento.
Pedro Mexia está ao serviço funerário das imobiliárias e da colocação.
Não sei porque há jornais que o empregam, a não ser pela clássica evidenciua coimbrá de haver uma tragica pagina para limpar o cu.

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