domingo, 9 de janeiro de 2011

As miseráveis opções presidencias

Vivemos numa época de opressão - que o estado criou.
Vivemos numa época em que o estado está a criar uma figura opressiva. O resultado das populações terem acreditado no estado opressor é a opressão.
O estado agora quer que votemos no menor opressor. Para que um dia se cri o "maior" opressor, esta estratégia materialista é miserável.

O estado ainda não arranjou nenhuma figura libertária.
Por iso tem Cavao Silva, o idiota dos jogos financeiros por um lado e, Manuel Alegre, o triste social por outro.

A opressão a que se chama estado não tem remedio. O estado vai ser sempre uma opressão. Não falta quem queira trabalhar e pertencer á opressão, porque é facil e sedutor tal como é o inferno. Pior que isso, não falta quem pense que o mais dificil é trabalhar para o opressor a que se chama estado. Esses são os que escolheram a via mais facil para se encontrarem consigo próprios a via em que mais ninguem os quer conhecer.

Agora vêm as eleições e os portrugueses que são despoletados a encontrrem os dois idiotas do rosto nazi:

Cavaco Silva -
não tem perfil social para dar ás populações noções como soberania e criatividade, é um carreirista que se baseou numa falsa noção de honestidade para legitimar os jogos fianceiros que acabaram por arruinar Portugal. Cavaco Silva é cego, tem miseria nos olhos na maneira de vestir e é um pobre. Cavaco odeia quem cria riqueza. Graças a deus a riqueza não precisa de Cavaco para nada.
Cavaco Silva demonstra bem a miséria daquilo que quer ser elite. Mal formado acredita na forma. Mal vestido acredita no costume. Cavaco não sabe ler nem escrever. Porque só lê e escreve aquilo que lhe reforça a sua tirania. A isso não se chama literacia mas ignorância. E Cavaco costuma usar a ilusão da ignorãncia para dominar o estado e os portugueses.
Como os portugueses nao sabem ler nem escrever não admitem que a riqueza não é a quantidade de matéria que se adquire na vida, mas a proposta de ouro que resolve qualquer ilusão.

Manuel Alegre -
falsamente social, Alegre não traz alegria, mas propõe uma ruptura, a de que a neblina economica é falsa.
Manuel verificará que o poder social é mais económico do que pensa. E o poder económico menos social do que pensava.
Alegre não vence por razões publicitárias e oligárquicas. È melhor candidadto do que qualquer um que Portugal conheceu até hoje. Mas a máquina iletrada e interesseira que acabou por arruiar as populações preferem continuar a arruinar as populações mesmo a que isso se chame Portugal. Só para terem um lucro ao fim do dia.
Manuel Alegre usa o termo "social" como reação á contabilidade dos pragmáticos, mas Alegre não percebeu que os pragmáticos criaram essa ficções por precisarem de uma ajuda que não conseguem despoletar.

As eleições farão com que os jogos das crianças finaceiras que é Cavaco, continuem a exercer os jogos de pais autoritários mas sem poder, que são os bancos.

Cavaco ganhará as eleições numa população atávica, iletrada e financeira. Tal como ganharia no Ruanda. E Portugal não é mais do que um Ruanda europeu. Tribal, obnoxio e atávico. Onde em breve por uma falsa razão todos se aniqulirão - mas apenas produtos de jogos financeiros.

Nada de novo no tribalismo português.
Nada de novo na politica internacional.

Já estive aqui antes e vocês humanos não mudaram em nada.

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