Os derivativos são um produto financeiro, pretensamente elaborado por genios, segundo propaganda da imprensa portuguesa e que serviu literalmente para tentar preencher a falência dos bancos centrais europeus e americanos e arruinar as economias da Irlanda, Islândia, Portugal, Grecia e o Dubai.
Os derivativos são um produto de alto risco a que só grandes fortunas e economias nacionais tem acesso. Por o risco ser alto os ganhos tambem são altos.
Mas é um produto altamente estupido, é baseado na expactativa de venda de um produto que não tem relação com o mercado, mas com a expectativa de mais compra de derivativos, bem á maneira dos jogos piramidais.
Por isso os derivativos deram muito dinheiro no inicio, e levou á falencia quando quem países como Portugal entraram, porque já era tecnicamente um produto fraco nessa altura.
Conclusão, faliram os derivativos e faliram economias inteiras - com familias lá dentro - bem como faliram bancos tudo por causa de um produto financeiro falivel, fraco e irreal.
No caso português, José Socrates devia ir responder a tribunal ou pelo menos a uma comissãoparlamentar que investigasse a venda de derivativos ao governo português. Não vai. Porque, como alguem comentou, Socrates salvar-se-ia a tempo, quer pelas eleições antecipadas - que Balsemão ajudou a cozinhar -quer pelo pedido de ajuda externa ao FMI, numa estrategia de obnibulação da responsabilidade do governo português pela falencia tecnica de Portugal.
Esta crise não é exclusiva de Portugal, mas está por sondar qual o grau de responsabilidade que Socrates teve na sua criação.
Parece que Socrates escapou, que se quer dedicar á familia, mas apenas á sua, não áquelas que arruinou, dessas saiu a rir-se.
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