Agora sei.
Os policias portugueses são treinados para violentarem a população. Eu tive a prova. Sob uma alegada discussão "domestica" - que é incitada pelo estado a exercer-se - o familiar chamou a GNR que me algemaram. E me violentaram a soco. Partiram-me a mobilia.
Quem paga isto? Merkl?
A GNR obrigou-me algemado, de mãos atrás das costas, a sentar-me no banco traseiro de um NiSSAN em que as minhas pernas não cabiam. E eu por abrir as pernas para me sentir confortável fui agredido a soco na cara. Pela GNR em que todos os portugueses descontam - para serem violentos?
Eu sou tão cidadão como qualquer outro português de acordo com a CONSTITUIÇÂO PORTUGUESA. Mas a GNR decidiu que asm não é. Sou para a GNR um cidadão de segunda. Em que se pode dar socos aleatoriamente sem acordo do Ministério Publico.
Na Esquadra foi pior.
Como me sentia desconfortavel com as algemas sentado, levantei-me. Obrigaram-me a sentar, o que recusei. Mais uma vez violentaram-me a soco - lembrem-se, sem possibilidade nem sequer de me defender porque estava algemado com mãos atrás das costas. Levantei-me de novo pelo desconforto a GNR nem pensou em mais violencia, agrediram-me a soco - enquanto eu algemado de mãos atrás das costas - como se fosse o mais perigoso elemento social. Demonstraram que são eles que devem ser erradicados da sociedade.
Assimm que obtiveram autorização do Ministerio Publico para me conduzirem á ala de Psiquiatria do Hospital do S. João conduziram-me numa loucura senil de um carro da GNR de uma corporação em que obviamente não se passa nada.
Assimm que entrei no Hospital do S. João acompnhado por dois idiotas da GNR fui obrigado, após horas de espera a tomar uma injecção. Facto que rejeitei, argumentando que o estado não tem direito a tocar no meu corpo. Fui de novo violentado pela policia e a injecção da idiota doutora do Hospital de S. João entrou no meu corpo. Apenas sob coacção o estado invade o teu corpo. Fui violentado pelo estado, literalmente.
A seguir, decidiram-me porem-me a dormir num quarto escuro, mas quando o vi, dei um xuto num caixote de lixo pelo que mais uma vez levei uma carreira de socos - enquanto algemado - uma coça do GNR que está treinado para bater em desarmados e algemados de mãos atrás das costas.
Por graças de deus, horas depois, lá me livrei das algemas e das ligaduras com que me prenderam a uma cama. Tentei fugir, mas sem resultado só consegui uma casa de banho. Entretanto apareceu a minha "cunhada" que desviou os olhos da evidênciaviolenta do hospital e do estado. E fugiu para manter a ideologia sitemica a que pertence e que lhe paga o conforto. Não a critico apenas a lamento pelo seu lamentavel estado de consciencia que exerceu.
Depois foi obrigado a passar uma noite num quarto escuro. Que não me doeu, mas onde parecia que me obrigavam a recordar a violência policial. Ainda me lembro como é facil a um policia bater num ser vivo algemado - sem acusação legal - com as mãos atrás as costas.
Eu nem sequer tenho pena desse policia. Tenho pena da instituição que o treinou.
A seguir, numa ala de psiquiatria recusei-me sempre a tomar qualquer medicamento. E só ao terceiro dia um enfermeiro nazi obrigou-me a fazê-lo. Estou a investigar quem é, porque estou a usar o ministério publico contra ele e a violência policial também.
Fui libertado pelas psiquiatras por não encontrarem real materia mental mas apenas manipulação domestica - materia onde estou tambem a trabalhar.
Recusei medicamentos.
Mas quando os tomei passei um dia como um "zombie" como nunca tinha passado.
As farmaceuticas, o estado e a GNR devem pagar pelos crimes de anulação de vida que me quiseram fazer viver.
Na ala de psiquiatria do Hospital de S. João encontrei seres inteligentes que estão sob sedativos e medicamentos que lhes retiram a capacidade criativa. Vi ZOMBIES, literalmente. Gente que sob medicamentos não reage mais, não cria mais, que não são mais do que experiencias farmaceuticas. São apenas vegetais vagueando tal é a dose de medicamentos que tomam.
O Estado não controla estas experiencias farmaceuticas, de facto financia-as, enquanto seres vivos produtivos e criativos são obrigados a tomarem medicamentos. Parece a Gestapo no seu pior.
Graças a deus eu não tomei, até os cuspi na comida sem os enfermeiros saberem. Senão seria um outro zombie agora e não conseguiria escrever este post. Nem sequer ter uma erecção - coisa que tenho muitas vezes por dia.
Enquanto eu estiver vivo farei tudo para erradicar não só o soldado da GNR que me bateu a soco enquanto eu estava algemado como erradicarei tal coisa chamada GNR. Farei tudo para acabar com a psiquiatria enquanto instrunento de controle social.
E farei todo o possivel para acabar com o lixo a que se chamam enfermeiros para que não mais usem os pacientes como cobaias de universidades pragmaticas. Trabalharei com intensidade pra livrar os portugueses das farmaceuticas.
Pois Assim Deus me ajude.
Intervenientes:
GNR da Maia posto do Castelo da maia
Dra. helena Azevedo
Dra: Eva
dra isabel
Dr, Rui Raamos
Ministerio Publico - ausencia de advigado
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