segunda-feira, 5 de março de 2012

Processo Publico á GNR


A guarda Nacional Republicana demosnstrou através dos seus agentes estar contra a população.
A Guarda Nacional Republicana não defende a Constituição Portuguesa nem a Republica mas uma outra abstracção a que se chama violência.
Antes de continuar:


-foram enviadas queixas á presidência da republica
-indagado o quartel do carmo acerca acerca dos seus procedimentos

1. No dia 4 de Janeiro em sequencia de uma discussão famiar - de que fui ilibado (proc Nº 170/12.5TBMAI) fui arrestado pela Guarda Nacional Republicana (GNR)

2. Assim que o meu familiar comunicou á GNR por violencia, o piquete nª      sugeriu-se na minha propriedade partindo mobilia (no valor de 1000 euros) para me arrestarem ao que não resisti.

3. Colcaram-me algemas atrás das costas presumindo uma culpabilidae infundada e negando a presumida inocencia até prova em contrario, e forçando-me uma retirada da minha própria propriedade.

4. GRAVE: Obrigaram-me a sentar-me num carro da GNR (pago pelos impostos publicos diversos) com as "pernas fechadas" quando eu me sentia melhor nos meus direitos sociais com "pernas abertas" e quando recusei o meu conforto de me senatr com pernas abertas fui violentamente TORTURADO com agressão fisica pelo Cabo Pereira.REPAREM QUE FUI AGREDIDO ENQUANTO ALGEMADO. Verifiquei durante a viagem que o assento da frente estava pré designado a criar desconfoto.

5. Durante a viagem - entre o meu domicilio e o posto da GNR - exigi que me lessem direitos e exigi um advogado. Fui novamnte agredido fisicamente pelo cabo Pereira que me censuraram e insultaram a honra da minha mãe. Fui incitado a permanecer em silencio (crime de censura) sob coação fisica e psicologica (segundo o artº 25 da Constituição TORTURA)até chegar ao posto da GNR Maia.


6. No posto da GNR da Maia obrigaram-me a sentar. Eu que de algemas desconfortaveis não suportei cadeiras de plastico e sem medo resolvi levantar-me, E não obedecer ás ordens do piquete. Já que o piquete tinha demonstrado hostilidade social mantive-me em pé.
Fui agredido de novo (enquanto algemado) sem qualqer direito ou presença de um advogado.
Vários agentes obrigaram-me a sentar sob coação fisica a que eu chamo TORTURA (artº 25º da Constituição da Republica).

7. Uma hora depois um agente aparece com uma maquina de ler alcoolémia a que vulgarmente se chama "balão". E que me obrigou a meter na boca num ACTO DE VIOLAÇÂO DO MEU CORPO Crime de Violação do corpo). Eu recusei, de novo pelo que fui novamente agredido fisicamente e psicologicamente pelo piquete em exercicio (Crime de TORTURA - artº 25º da Constituição da Republica).. Foi a primeira vez que vi todo o piquete a rir-se de mim e a elogiar o meu agressor. Só faltava ao piquete bater palmas ao cabo Pereira. Numa negação cega da Constituição da Republica. NOTA: presumo que a demanda de obter dados de alcoolemia tenha sido forçada pelo Ministério Publico que não se resvlaram nos seus direitos condenatórios.

8. Após horas de espera fui compulsivamente conduzido ao hospital de S. João. Através de um cenário publico e de um carro de policia exibicionista que não parava em semáforos e em que os "meus acompanhates se elogiavam mutuamente", num óbvio abuso do exercício publico para que foram treinados.

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9. Ao entrar no hospital de S. João, algemado e agredido cumprimentei toda a gente e toda a gente me cumprimentou, mas notei que os agentes que me acpmpnhavam não tiveram o mesmo discernimento, apesar de serem pagos pelo erário publico  os agentes da GNR acham que não são obrigados a cumprimentar a "escumalha".

10. Após mais "uma hora" de espera fui atendido peka equipa psiquiatrica en que primeiro me apareceu um estagiário informe a fazer-me perguntas acerca do meu comportamento e da minha expressão: porque, um dia pintei nas paredes dos meus vizinhos "eu sou deus", como soube a criatura o que eu fiz? como soube que fui eu que pintei isso? Quem lhe contou? quem quer ganhar com isso?
È obvio que não respondi a metade das suas questões rasteiras. (crime de MNIPULAÇÂO DE IDENTIDADE)

11. A seguir uma "medica" apareceu-me com uma injecção no objectivo de me VIOLAR, segundo o meu interesse. Eu recusei e aleguei que "o estado não tem direito ao meu corpo" porque sou homeopata. A medica na sua cegueira não me ouviu e até se riu de mim, por isso, sem me informar acerca da composiçãoo da injecção e dos seus efeitos secundarios a longo prazo, ordenou aos agentes da GNR que me segurassem o corpo ENQUANTO ME VIOLAVAM com uma injecção. Coisa que fizeram (condenação de Violação).

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12. Assim que entro na ala de Psiquiatria do Hospital de S.João, defronto-me com dois tipos de monstros: os educados e os senis.

13. Diante dos monstros educados eu recusei medicação- que eles  aceitaram como minha soberania. Diante dos senis obrigaram-me a tomar medicação. Repare-se que nenhum enfermeiro me informou acerca da composição da medicaçõ. Nem dos seus efeitos secundarios-.
Os enfermeiros da ala de psiquiatria tal como seus medicos deviam ser despedidos por abuso de poder medico abrigo do arrº1 da Constituição da Republica,

14. Estive lá 5 dias, numa ala de psiquatria totalmente obnoxia, em que a psiatria não existe tal como não existe psiciologia, porque é apenas tecnologia de estado. Para diminuir a população. Numa estrategia breve de negção. Vi gente a vaguear como zombies só por causaa da medicação que lhes é inculcada, Vi o piorio na ala de Psiquiatria por causa dos "medicos" psiquiatras da ala de psiquiatrua do Hospital de s. João.

15. Fui "ilibado" da minha condenação totlamentre obnoxia. Libertaram-me do Hospital de S. joão - literalmente. O Hospital brutal não consegue reter ninguem com designio para a propria vida - por exemplo derm-me uma camisa que eu queimei numa fogueira.

16. Assim que saí do HSJ não vi nenhum carro de policia que me viesse buscar - lembro que foi a policia lá me colocou. Não vi nenum estado que me viesse buscar quando foi o estado lá me colocou.


CONCLUSÂO:
O Estado está contra a população, quer controlá-la.
O estado odeia a população e toda a gente que eu conheço que trabalha para o estado está a trabalhar contra a familia. Por isso os que pensam que são bons filhos sói aparecem no natal para darem umas camisolas e uns presentes. Mas não conseguem viver os diarios conflitos familiares nem as suas soluções.
Porque não são nem estão presentes.


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