A maior parte dos meus amigos, por uma questão de "pathos social" lê a Spectator, uma revista funebre tal como a funibridae dos meus amigos.
Alguns deles tão funebres até se deleitam em funeral com alguns jornais e revistas. A morte é importante.
Não que as revistas sejam más. Até aconselham jovens. E até os "cidadãos".A revista Spectator é feita por gente funerária para gente funerária. Mas sem viver os seus proprios funerais. É uma revista para agradar a quem quer ser agradado ou agradada. Mas que não sabe fazer o seu próprio funeral.
Tal como eu.
Tal como eu.
A revista é a melhor anticritica que se cohece. Excelente contra o politicamente correcto vigente.
Mas é funebre na sua singularidade de espectador.
Não cria, reage. E ao reagir só cria o que vê. Volta a pôr no lugar o que vê sem o aniquilar. Talvez porque não precise. Ou porque não pondere isso.
É um peixinho. De rabo na bioca.
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