Subitamente a sociedade portuguesa, afectada pela idiossincracia da sociedade idiota, deslculpem, global, resolveu que todos os portugueses são neurólogos.
Assim sendo, os neurólogos podem definir o que é intelingencia.
Por exemplo, onde vivo sou tratado "como um burro" ou "como um gato" ou até "inteligente". Meus "amigos" da faculdade, não fizeram melhor na sua intimidade, mas disseram-me sempre que eu sou um Génio - ó para mim a acreditar, o que significa a acreditar nos seus triciclos. Mas são os seus triciclos que os definem.
Claro que estas afecções não me definem mas demonstram a cultura onde vivo.
"Ser como um burro" é um pretenso insulto que provem das energias baixas e assexuadas, " ser como" é tipico das energias castradas, é a comparação óbvia e atávica. Sem realização. Sem criação. A comparação com o lado.
É um produto da dor.
Energias que clasificam não existem, é a dor delas que se lhes coloca á frente.
Recentemente falando com reais neurólogos disseram-me que tal coisa chamada "inteligencia" não existe, é apenas um conceito politico usado para manipular e diminuir sociedades - nunca defini-las. E quando as socieadades se diminuem é toda a vida que se diminui.
Na verdade sabe-se que a inteligencia é apenas um processo. Idiota e desnecessário, mas é.
Não é preciso tirar nenhum curso superior para demonstrar que a inteligencia é a via pela qual o proceso se manifesta evidente.
Uma flor é menos inteligente do que Einstein? E porquê?
Por mim mandava a inteligência á sua origem.
Mas como não têm, vou mandá-la aos meus colegas de curso, os unicos seres vivos que precisam dela.
Os tais que me chamaram "génio".
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