Os portugueses escudam-se no "ter". Ninguem lhes ensinou a "ser".
Não é por acaso que os portugueses criam ghettos familiares e tribais, maneiras de agarrerem ao que não sabem pertencer: a si proprios. Mas não é novidade. A sociedade portuguesa não é mais endemica do que as sociedades europeias ou globais.
Portugal exposto a um mundo neurótico perdeu a capacidade critica em prol de uma capacidade retenssiva.
Os verdadeiros criticos não criticam vidas, mas processos.
Como alguém disse. "eu não sou a minha fortuna, nem a ausência dela."
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