Um genio nunca reconhece inteligencia nem a sua ausencia.
O genio reconhece multidimensionalidade, não a dualidade entre inteligencia e a sua ausencia.
Genio é o ser multidimensional que sabe que nada disto é a sério, porque a "seriedade" - ou serial, sequencia de géneros - é um conceito religioso e de controle politico.
Não existe ausencia de inteligencia qualquer ser vivo é dotado de in-tel - , aquilo a que se chama burro, um animal bastante inteligente pela sua natural longevidade está asociado á usencia de inteligencia. Como se a inteligencia tivesse a ver com o efémero. Parece que o burro não é tão burro como a linguagem populista quis vingar.
A inteligencia tem a ver com a recuperação. Regenerção.
Iteligencia é a dádiva a qualquer ser vivo quer se saiba como tal ou não.
Por isso a regeneração dos tecidos continua a ser um mistério mesmo para os atávicos medicos.
Mas não tem mais do que isso: a vida é inteligente por si própria. Não precisa de taxistas para conduzirem a vida.
Um genio só reconhece regeneração. Porque a regeneração é o produto da multidimensionalidade.
E multidimensional é o génio.
Recuperação acerca de quem se é e de quem quer ser no que se já é: multidimensional.
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