quinta-feira, 22 de julho de 2010

Alvim

Major Alvim tentou crir um movimento em Portugal. E quase conseguiu. Mas faltou-lhe génio.
Alvim é um ressentido, uma especie de Mao Tse Tung da cultura, que não pode ver nada sem destruir primeiro. Alvim é o Josélito que Herman parodiou. E Alvim pensou que era real.
Alvim não criou nada. Tentou criar os Gato fedorento, mas morreu. Não teve uma unica ideia. Nem tem.
Por isso decidiu que a alienação seria o melhor modelo.
Não foi.
Não é nem nunca será.
Tal coisa foi alimentada por uma classe de gente que olhava para o céu como se Portugal não existisse para que existissem mais que Portugal. São aquilo a que eu chamo os eguitos portugueses: gente sem importãncia e com razão.
Tal obnoxiedade só é supostamente existir em Leça. Mas não. Está disseminada pelas franjas "urbanas" e "viajadas" (risos) portuguesas.

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