Idiotas bancários ao ataque aos desempregados
Sabe-se que as empresas bancarias de comercialização de cartões de credito elegeram os desempregados para promoverem os cartões de credito .
O objectivo destas instituições não é fornecerem serviços - como o citybank - mas criar e reforçar uma psicologia de carência.
O objectivo das instituições bancárias é trabalhar contra a abundancia e criar uma ideologia de carência. Uma especie de retrocesso mental na psique humana de quando a criança era criança.
Os psicólogos - maioritariamente idiotas - que eu conheço estão a favor da psicologia da carência, têm feito tudo para que a carência se mantenha, num mundo abundante, assim poderão manter os seus clientes e os seus interesses particulares, contra a população.
Infelizmente a carência que eles veiculam, os psicólogos, caiu-lhes em cima. Não perceberam nunca que a ideologia da carência é o resultado da ideologia da separação, que deus não faltou com nada a ninguém, e o que falta é apenas o produto de interesses sociais particulares.
Centrais de estudo do comportamento social - como faculdades e institutos sociais - aperceberam-se disso. Só não se aperceberam que ao pensarem que poderiam manipular o proximo se estavam a manipular a si mesmos. Por isso foram os primeiros a serem engolidos pelo sistema que eles ajudaram a construir. Idiotas que são sem abundância de coração.
O ódio social actual é tão evidente que dá pena. Conheço criaturas que se apoiam numa dor passada há 20 anos para continuarem a propagar o mal. Não se aperceberam que o mal que propagam como vitimas é a si próprias. Dão pena.
Agora os bancos numa atitude cinica querem iludir os desempregados com cartões de credito, em vez de garantirem uma sociedade livre de troca de fluxos monetários. Todo o cartão de credito é uma negação da economia financeira basica, graças a deus há uma nova moeda, que os bancos nem o estado não controlam mais.
Cuidado desempregados com os psicologos e com os fornecedores de cartões de credito.
Deus nos livre dos, do estadp e da psicologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário