A resposta é simples. a maior parte dos portugueses foram treinados os ultimos anos a viverem de uma maneira ou de outra com uma relação com o estado. Ou são gente que vive de pensões do estado ou são clientes que com pensões do estado sustentam uma actividade económica precária e proximo da miséria.
Nos ultimos anos a figura do rendimento minimo invadiu o imaginari0o dos portugueses. Conheço terratenetes que concoreram sem escrupulos ao rendimento minimo e tiveram resultados. Conheço quem com duas casas e duas casas comerciais dois carros se tivessem aventurado no rendimento minimo e com sucesso.
Porque precisavam?
Não.
Porque o estado lhes disse que era de graça.
Não ocorreu ao estado nem ás criaturas que se candidatram ousar perguntar de onde vinha o dinheiro.
Porque o estado não tem dinheiro nenhum.
O estado para te dar dinheiro a ti tem de tirar o dinheiro a alguem.
O estado para te dar dinheiro a ti tem de tirar o dinheiro a alguem.
Os portugueses iludidos no folclore atavico do costume em que a SIC a TVI e RTP concorreram, nunca ousaram perguntar qual era a origem de tanta generosidade. Hoje perguntam para onde foi o dinheiro.
Não é que os portugueses são um povo cómico?
Se tivessemos jornalistas com colhões e sem medo de serem despedidos que investigassem e arriscassem as suas vidinhas em prol dos calcantes de cada um dos portugueses teriamos uma sociedade mais livre, desperta e não esperta.
Em Portugal não temos uma revolução porque os canais de comunicação não funcionam. Balsemão garantiu isso com as suas reuniões na Bielderberg.
Na Grecia houve revolução e ainda há porque tem uma tradição jornalistica ancestral. quase todo o grego tem jornal, per se. A comunicação na Grecia funciona. Eu vivi com gregos e verifiquei que eles são um povo unido como os portugueses não conseguem ser no seu atavico odio catolico numa ilusão de uma falsa superioridade.
É o catolicismo português, o catolicismo que odeia Cristo e que por isso o matem na cruz em todas as igrejas que impede a ressureição do povo português.
São os media portugueses obedientes e cheios de medo á igreja católica e á tribo catolica que tem medo da revolução material e espiritual que tanto reclamam no seu intimo.
Os portugueses só serão livres não quando se virem livres da igreja católica mas quando repararem que é a igreja católica que os impede de serem quem são: deuses, livres e unos com deus.
Deus nos ajude.
E deus nos livre da influncia da igreja católica.
Digo eu que não obedeço a nenhuma igreja a nenhuma religião, nem estado, nem deus. Por ser deísta.
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