segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O problema do planeta não é a merda. O problema do planeta é identificar quem a faz

Há anos vi uma reportagem fotográfica da Tailãndia, onde familias não tem mais nada nem nenhures onde viver senão nas vias férreas. 
Sinistro: são duas vias férreas onde familias passam a noite e o dia em caixas de cartão á espera de uma oprtunidade para alimentar as suas familias.
A elite desta organização vive á margem das vias férreas, mas o "povo" vive entre as duas vias. E avulsamente crianças aparecem mutiladas porque acordam de noite e são atropeladas durante a noite.
Isto na Tailândia onde os humanos são treinados a viverem á sua própria custa e á sua própria culpa.

Entretanto Al Gore, tem 85 - OITENTA E CINCO  -  casas de luxo por todo o planeta, não porque tenha feito alguma coisa na vida - por exemplo, pintado um quadro como fez Picasso ou Matisse que se tornaram multibilionários - mas porque Al Gore apenas vive á custa dos impostos OBRIGATÓRIOS dos contribuintes. Porque o que Al Gore fez foi inventar uma treta de um "aquecimento global" que a industria seria responsável e por isso todos os contribuintes deviam pagar o pecado inventado por Al Gore.

Entretanto na Tailandia, crianças morrem ou são mutiladas por comboios, e familias vivem em caixas de cartaão entre duas linhas férreas á espera de melhores dias.

A humanidade criou um planeta totalmente brilhante. Amou animais e desfêz-los. Criou plantas e riu-se da sua aniquilação. Vendeu-as e riu-se da sua propria superioridade.  A humanidade está a receber nos seus actos a sua intenção.
A humanidade confronta-se neste momento neste segundo acerca de quem realmente é da sua relação com os animais e com as plantas porque está a ser confrontada na sua vivência, não mais e nunca mais no seu comercio.

A besta aborrecida trafica animais e plantas.
Porque a besta odeia a vida e não sabe como se suicidar.
Suicidar-se-á. É uma questão de segundos.
A besta confunde a dadiva dos animais e das plantas tal como confunde a dádiva dos humanos.

Ou os humanos escolhem a vida ou a televisão.
Aqui há uns dias discutindo com um teleólico - dependente da televisão - esse disse-me que o que via na televisão não são imagens mas "seres vivos".  Balsemão sabe a quem vende a sua droga e porque o faz.


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