segunda-feira, 12 de novembro de 2007

LUX Porto a discoteca dos zombies

Desde que o meu amigo morreu, já antes, era a discoteca LUX a discoteca mais zombie que se conhece. Só o nome dá medo!!! Mas um medo cultural não real.
Claro que quando o meu amigo morreu eu fiquei triste: deixou-me entrar no Dacasca e no Cais. Sem gaja.
Nunca se conhecerá gente tão obnóxia como esta. Falsos leões. Falsa gente em tudo o que faz. Uma gente que não sai dali.
O meu amigo sabia isso. Talvez tenha pago por isso. Mas não pagou por isso. Nunca pagou por nada. Por isso era meu amigo.
Criou-se uma sociedade de medo - putos, putinhos, putas e putinhas que julgam que têm poder instigados por velhos cheios de medo do que se está a criar. Que estão a perder o poder por todo o lado e estão a criar uma falsa ideia de poder á juventude. Legando-lhes narcos.
Estas discotecas de nome pior que Sá da Bandeira legitimam essa gentinha. De Peugeoet.
O meu amigo foi assassinado. Ele sabe quem eu sou. Os leõzinhos ainda não sabem. Nem imaginam.

A discoteca LUX onde eu não entrarei jamais é uma discoteca muito feia. Para parvos que julgam que chegaram ao cimo. Não chegaram porque nem limparam o rego do rabo - daí a fama que a discoteca tem de mau cheiro.
Porque fechará em breve por demasiada policia lá dentro. E eu e a policia somos como um ovo: ou há clara ou gema.
E ali só há gema. Eu sou o piorio. A clara. A policia portuguesa é que é o melhorio da sociedade. Nota-se.
Os policias não têm nada a ver com isto. Nem quiseram nem têm a ver nem nada. Nem a gente de Passos de Ferreira.
Estão lá "por acaso". Entram "por "acaso". nem tiveram nada a ver com a morte do porteiro nem nada. Por acaso. Em Portugal é tudo "por acaso."
No Porto vive-se. Muito. Então na Lux é que se vive. E ela é tanta gente vivente!!! Que até pensa que pode voltar! È disso que trata a gente vivente.
Pensar que pode voltar a si própria.
Que pode viver.

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