sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Mortes na noite do Porto

Connheci muito bem o Palhais.
Ninguém lhes quis mal.
Ma o objectivo da cegueira é procurar culpados pela sua"morte"
Quando souberem que Palhais não morreu, isso será uma nova percepção de vida. Para já não estão, obviamnete, preparados.
Quem alvejou Palhais foram os seus amigos. Não inimigos.
Quem alvejou Palhais foi quem precisou da sua ajuda, e fê-lo num momento desesperado.

As noites violentas do Porto são o resultado òbvio da educação que demos aos nossos infantes. Dos professores que julgamoss que temos. E isso mostra-se no processo de excluasão que alguns "docentes" - timidos, "fracos" e inseguros - se mostraram uns perante os outros porque pensaram que uns eram melhores una aos outros.. Porque, afinal, pensavam, cada um á sua maneira, que a sua vidinha estava ameaçada.
Não estava á vista. Não se deveriam ter formado professoras que eram lavadeiras. Por natureza, Ou lvaradeiras por conluio. A ignorância dessa gente gerou violência. E a violência dessa gente gerou nova ignorância.
O resultado da educação está á vista.
As mortes do Porto só podem ser atribuídas a quem está no meio da "conjugação social". Se é que ainda alguem se aceita por essa via, e não se obscura em "amantes" "whiskeys" ou "coisas de qualidade" - como gente que falhou na sua carreira - o quer que isso seja.

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