O premio Nobel não tem nenhum prestigio. Porque o prestigio não serve para nada.
É bom que o tenham dado a Saramago e a Beckett. Mas não o deram a Elliot nem a Yeats. Nem a Sá Carneiro. É por isso uma distinção absurda por feitos absurdos. Não o darão a Bresson, a Dore, a Cesariny.
Deram o Nobel a Egas Moniz pela lobotomia, a pior forma de control social - pior que a guerra.
O Nobel é apenas mais uma instituiçãpo de controle.
Dar o Nobel da Paz a Obama é perverso.
Primeiro, reconhece uma instituição chamada governo, convenção social que não existe mas que o premio insiste teimosamente em afirmar. Escondendo o verdadeiro poder que se esconde atrás da cortina. A meu ver este prémio foi comprado pelo governo dos estados unidos.
Segundo, ao reconhecer Obama como pacifico está-lhe a retirar o pessoal investimento que a criatura obsessivamente gerou para uma guerra sem fim chamada Medio Oriente de que o Afeganistão é apenas a fachada de diversão.
Israel deve estar em pulgas por este Nobel. Porque vai contra os impulsos expansionistas e atavicos do zionismo. E do antigo testamento biblico.
Os efeitos deste Nobel vão em favor da biblia, em que se propõe anos de paz por um tirano capaz de unificar religiões e nações. Não é por acaso que a influencia cristã nos governos dos estados unidos é tão intensa. Para fazer cumprir um idiota chamado João, que resolveu escrever uns salmitos.
Obama tem de resolver dois problemas: livrar-se dos cristãos e assim cumprir a profecia de vitimização cristã e adornar a guerra gerando profecias anrigas que os velhos tanto gostam.
A biblia não é um livro fidedigno, mas não se esqueça, que há muita e demasiada criatura que se apoia em escrituras que Cristo tanto se esforçou por destruir.
É por isso que Cristo e Cristão não é a mesma coisa.
Obama sabe isso, por isso não pode recusar o novo MOVEL. Da paz.
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