Aqui há uns dias telefonei para o meu irmão para exibir o meu telemovel novo.
O meu irmão de maus humores e geniais apagadas luzes interiores passou a chamada á criança com quem tem dubias crainças.
A chamada continuou muito bem, mas assim que a criança se apercebeu que eu estava a fazer uma chamada a partir de um telemovel novo disse-me que que eu seria "como a canalha".
Presumo que a criança, obviamente tresloucada pelo seu presuntivo e obnoxio curso de psicologia preferia que que eu vivesse trogloditicamente como os seus doutrinarios neuronios.
Tal não aconteceu. Tal criança acha que usar o que se tem é proibitivo e por isso motivo de censura. Tal criança não cresceu muito por isso e recusa-se a deixar crescer quem o prefere.
No sovietizado Portugal "deve-se ser recatado, discreto e não se usar os intrumentos que se tem". Isso fez parte de uma doutrinação que a esquerda fez aos pais da criança, que a levaram, por exemplo, a visitarem as virtudes da Bulgaria e da Romenia feudalista.
Porquê? Control social.
Òbvio que que tal criança é uma daquelas façanhas que andam por aí a produzir sociedade com cursos chamados Psicologia, a exarcebar uma coisa chamada Segurança Social que só serve para financiar governos.
E, para vivificar as virtudes de um estado inexistente, ateu, irresponsável e injusto que não serve a população mas que quer a população ao seu serviço.
Porque doutrinção do esquema de controle social que sovietização propõe é o mais "eficaz" mas simultaneamente o mais anti natural.
Entre a sovietização e o cubismo é só forma.
Mas ninguem quer saber da forma.
Só os que se apoiam e se escravizam por esse "apoio".
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