Depois de anos e anos a ler livros de Neal Donald walsh e a sua muleta - deus, comprei o seu primeiro livro sem a muleta.
O livro "mais feliz que deus" é sobranceiro, raso e sem qualquer ideia para além da proposta do "corpo como instrumento e não como fantasia".
O livro é mau não aconselho, é uma justificação a uma fraude chamada "o segredo", uma ode ao liberalismo, e uma ode á criação individualista sem fundamento.
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