Parece que uma lei recente, aprovada em conselho de ministros prevê que nenhum português possa transaccionar acima dos 1000 euros em moeda.
O objectivo é anular a moeda. O dinheiro.
O objectivo é ocultar o dinheiro real. Esconder o dinheiro em bancos.
O objectivo é fazer com que os bancos tenham gradual e total controle da vida privada economica das familias.
O objectivo é o estado esconder a sua propria corrupção.
O objectivo e branquear a corrupção financeira.
O onjectivo é deixar a democracia nas mãos dos bancos.
O objectivo é anular a constituição da republica.
O objectivo é criar uma oligarquia não eleita
O objectivo é criar um estado magalomano e asfixiante.
O objectivo é criar fantasmas.
O objectivo é criar novos criminosos (sem presunção de inocência) - todos os que transaccionam acima de 1000 euros
O objectivo é criar mais obediência.
O objectivo é anular a natural liberdade
O objectivo é gerar mais controle.
O objectivo é criar ódio nas familias e mais violencia domestica.
O objectivo é criar caos para gerar novos gestores de crise.
O objectivo é gerar mais ego.
O objectivo é anular espiritualidade.
O objectivo é gerar mais morte e mais autocondescendencia.
O objectivo é gerar masi sectarismo.
O objectivo é gerar mais ilusões nos humanos e retirar-lhes a oportunidade de criarem e recriarem a sua divina vida.
Eu conheço portugueses que têm mais dinheiro que deus e não têm nem nunca tiveram nenhuma conta bancária. O estado quer controlar essa gente livre obrigando-os a fazer depósitos para que possam transaccionar.
Eu conheço quem tenha mais dinheiro que deus e tenha aberto uma conta "simbolica" no banco só para o estado não os chatear.
Eu conheço gente que não tenha um tusto, mas que consegue apresentar um saldo contabilistico enorme, á custa de golpes simbólicos e informáticos.
Alguém confia nos bancos?
Alguém confia no governo português?
Os portugueses apoiados nos media menores e nos seus joguinhos de futebolinho acbaram por perder a sua espiritualidade ou pelo menos não a valorizar. pais apoia-se no satus quo para controlar os filhos, escolas apoiam-se numa escola falida para exercerem o seu obtusismo atávico. E quem ganha com isso são os bancos, que se riem dos escravos portugueses nas suas costas.
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