Nos ultims anos tenho dissecado todos os livros existentes de Neal Donal Walsh. A tematica é sempre a mesma, deus e a alma. Não façoaqui uma distição entre os 10 livros do autor. Todos eles abordam temas especificos. Do proprio quotidiano, ás questões politicas. Da mera exsitencia de vida extraterrestre, ás teorias da conspiração.
Recentemente peguei em "Regresso a Deus". Onde o autor explana as razões pelo qual a vida nunca acaba. Um verdeiro monumento, onde se declara que a morte simplesmente não existe. E quem o diz não é Neal. ÉDeus. Sem abordar o que terá sido abordado em livros anteriores, e em como as religiões e os poderes politicos terão usado a "morte" como meio de controle social e populacional, aqui, em "regresso a Deus" demonstra-se como a morte, tal como a vida, é apenas uma criação de cada individuo (para detalhes aconselho vivamente o filme What Dreams May Come). Uma criação das ideias acerca de si mesmo, das suas ficções. Mas mais do que isso a morte é apresentada como uma experiência excitante num processo de vida que nunca acaba.
Um livro muito util para quem sinta dor na perda de um ente-querido. Muito mais util do que que qualquer terapeuta que eu conheça. Porque dá a entender e a mostrar a morte, e a vida, como criação, e não como mero produto das circunstâncias.
Um livro que amplia qualquer noção cientifica que se tenha acerca da vida, nomeadamente com a revelação da multidimensionalidade em que vivemos - no fundo estamos a viver multidimensionalmente, no nosso passado e futuro, simultaneamente, e este presente é apenas o presente que a nossa experiencia decidiu experienciar.
Regresso a Deus, é até hoje o livro mais profundo que encontrei acerca da morte. Mas como a morte não existe, é o livro mais profundo acerca da vida. Que nunca acaba. E reomeça sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário