Os economistas querem fazer pensar á população que os bens materiais são escassos. Se assim fosse, a população estaria iludida no mito da insuficiência, que tanto arruinou á fome populações isoladas - resultado da conspiração do estrato mais baixo da sociedade: os economistas.
A economia como disciplina não existe, é uma ideologia e uma panaceia populista de mau feitio que pensa que pode criar riqueza: na verdade só tem empobrecido populações e destituido o poder dos homens. Conheço um professor, obtuso, chamado Augusto Santos Silva que é profiquo nessa senda. Tornou-se governate autoritário e o máximo da idiotice vigente, senão fosse aparecerem idiotas mais recentes.
A economia tal como a conhecemos é uma ideologia que serve a um pequeno grupo de ralé que quer governar o mundo. E como o fará?
Aniquilando aldeias, populações e culturas e tornando tudo á imagem de uma global faculdade de economia, sem distinção, niveis de percepção, ou inteligencia variável. Uma especie de coreia do norte a nadar de BMW (ou"Bê-éme", como diz o Portugal atávico).
A esperança?
A esperança nunca morre, é uma faculdade da vida que até as plantas e os animais exercem e que os economistas por lamentavel pejo tirano negam nos seus estudos.
Nunca conheci nenhum economista, graças a deus, mas os que me conheceram souberam que os tratei como Mao Tse Tungs e pequenos ditadores materialistas, que são.
Graças a Deus.
Para mim os economistas deveriam voltar á universidade, tal como fez Sá Carneiro aos militares: colocá-los de novo no quartel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário