Na verdade quem manda em Portugal não são os governos, são os municipios.
Já repararam que a propaganda vem toda do governo mas não há nenhuma acção municipal realmente divulgada, a não ser quando o governo interfere com a actividade quotidiana dos municípios?
Os municipios deveriam e deverão ter maior visibilidade.
São os muncipios que conhecem melhor a sua realidade local e integral. Os municipios não precisam de "fashion" nem de viagens, para conhecerem quem realmente são.
A minha proposta neste momento é: deixe-se de fazer censos para cotabilizar população e façam censos para se conhecer a terra não utilizável e em vias de produção.
Portugal não vive nenhuma crise, a crise que Portugal vive é uma crise da avaliação das teses economicistas, demográficas e sociológicas.
Portugal tem território para produzir e alimentar a populaçõ portuguesa e exposrtar. portugal tem mar para produzir ealimentar a população portuguesa além mar.
O que acontece é que a ideologia simbolica do tirano quer fazer com que Portugal se resguarde num litoral sobrelotado.
O interior é riquissimo em recursos, sol e população. Tudo o que o que qualquer ser vivo precisa para viver.
Num pais de Heidis que vão trabalhar para a banca em vista de um "eldorado" e um "ressort" que mais tarde ou mais cedo acaba por ser inundado por um "tsunami", os portugueses acabaram por perder a sua noção de comunidade.
Na verdade não perderam, apenas estão a ser objecto da manutenção politica interesseira dos politicos vigentes em que nem um escapa á sua responsabilidade de conviver com um país que os acolheu. E se meteram com a sedução de um país de luzinhas. Mas sem iluminação.
Os portugueses preferem pertencer a uma estatistica para construir uma identidade do que liderar a sua própria vida.
Os portugueses preferem obedecer a governos e a federações do que ter um papel na vida que querem para si próprios tal como designaram por nascença.
Mas isso não é mal dos portugueses, é resultado da estratégia das religiões e dos partidos politicos que quiseram retirar aos portugueses o seu papael de auto-liderança na vida em que nasceram, na oportunidade de vida que esta é.
Por isso os politicos querem liderar os portugueses.
Mas os portugueses não precisam de liderança, eles são, cada um deles, lideres da sua própria vida. Só os politicos que não lideram a sua propria vida e são controlados por interesses internacionais que não conhecem nem controlam, e que, por isso, acham que os portugueses têm de pagar essa crise de descontrole. Os portugueses não precisam do descontrole da politica para nada nem da liderança da politica para nada.
Se não fossem os portugueses, portugal não existia, nem espanha, nem frança, nem a comunidade europeia.
Vivemos numa época que esqueceu que quem faz os territórios são a população e os habitantes, os deuses na terra. Não as suas mutáveis instituições.
Por isso os municipios são as organizações institucionais mais fiáveis pra dizerem a uma entidade nacional e supranacional a real necessidade e realidade vigente no planeta, e não mais as ideologias vãs e obscuras.
Diz-se, eu não acredito, que Portugal está em crise. Vejo terras no interior de Portugal por serem cultivadas, arvores por serem colhidas, rios e ribeiros que fomentam água a qualquer população de boa vontade.
Mas tambem vejo cidade feias, hiperlotadas, problemáticas, hostis, no litoral.
A opção que se coloca aos portugueses neste momento é a seguinte: querem continuar a serem lideres da sua própria vida ou serem liderados pela vida vida alheia?
Angela Merkl, o IV Reich e a industria de armamento esperam uma resposta.
Os municipios não devem ser vistos mais como competidores e até devem acabar com disputas desportivas, devem ser participantes como ramos de uma grande árvore, a que um dia se chamará planeta, e em que todas as folhas ouvirão o seu roar diário a 9.000 kms por hora em seu proprio torno.
Deus te abençoe Portugal e deus te livre das ideologias e dos regimes politicos.
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