Já tinha dito neste blogue que os projectos de luta conta a pobreza são o folclore de um globalismo inoquo distanciado e separatista, baseado na prostituição ideológica.
Que se reflete em mais pobreza para as populações e mais luxo para os governantes.
Porquê?
Analisemos as premissas:
Projecto - Não existe tempo, tal coisa chamada "amanhã" ou "projecto" é uma abstracção de uma elite opressora que te oprime hoje para te dar um dia "melhor" amanhã. "No future" disse Johnny Rotten e atempadamente, isto é, sem tempo, porque o tempo não existe. O tempo é uma abstracçlão falsa construída pelos que não conseguem realizar vida. Apenas reproduzi-la. O tempo é uma narrativa de uma certa tribo não da tua.
Luta - Quanto mais se luta contra o que quer que seja mais se coloca a coisa no sitio, só se pode lutar contra o que se reconhece. E reconhecer não é neste caso emancipar, mas voltar a manter. Vós adorais manter a pobreza no lugar. Lutar contra a pobreza é voltar a colcar a pobreza no sitio e nisso há interesses muito profundos que não querem resolver. Lutar contra algo é manter a ideologia da separação que a igreja católica tanto gosta: a separação dos homens de deus. E por isso a separação dos homens uns dos outros. Uma ilusão que não serve mais ninguém, a não ser os projectos de luta contra a pobreza onde há muito dinheiro inutilmente aplicado em técnicos que não se deixam crescer.
Contra - Tu estás aí e eu estou aqui. A ideologia separatista exige sempre uns contras. Para se legitimar na sua pobreza ser contra alguma coisa revela o que não se é. Ser contra é mais fácil do que ser a favor? Ou é apenas uma opção estilistica?
Pobreza - Samuel Beckett, dizia, "ajudemos os ricos, que se lixem os pobres", porque a ideologia dominante de ajudar os pobres torna os pobres mais pobres, ajudar os ricos é o reconhecimento de que não existe nenhuma pobreza nem separatismo ajudar os ricos é fazer de quem ajuda os ricos ainda mais ricos.
Catarina Furtado no folclore da pobreza
Adoro ver como "gentinha" vai aos pobrezinhos mostrar quão "boazinhas" são para aparecer bem vistas no tribunal de uma sociedade que oprimem pelo seu estatuto e moralidade.
Furtado a pequena hipócrita, desvanecente, atávica e sexualmente infeliz faz isso muito bem, não consegue fazer nada pela vida mas adora demosnstrar as camaras o quanto "boa" é, - e é, mas há melhor, muito melhor - claro que Catrina Furtado é a miséria do mundo, mais miserável do que tenta demonstrar, por isso se diz que Jesus Cristo venceu a miséria.
Por mim Catarina Furtado bem podia ficar em Angola onde pode brilhar durante décadas a realmente ajudar os pobres e não chatear a televisão e a população portuguesa. Bem pode lá ficar a ajudar as gravidas e os pretos que ela tanto gosta de exibir para as câmaras, enquanto seres diminuídos que não podem ter o estilo de vida europeu. Isso fazia dela a santa que ela julga - a criança julga sempre - que é na sociedade portuguesa que ajudou a oprimir. Por mim livravamos-nos de uma idiota atavica e desnecessária e que que a partir desse momento se despoletava uma nova luz para uma real interajuda de Cristo na vida social portuguesa.
Furtado não faz falta á sociedade portuguesa, nem ás camaras fotograficas. Mas ela não se apercebeu disso, o seu pequenino ego não lhe permite tal façanha. E temos que a aturar?
Teresa de Calcutá antes de aparecer em qualquer cãmara fotografica tinha mandado para a escola 3000 crianças para as escolas. Deus, antes de conhecer Teresa de Calcutá tinha criado essas escolas.
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