Os anjos são expansão de energia, mas o discurso da crise é a retenção e contenção da energia.
O que se coloca aqui aos vivos é se eles querem expandir ou retrair a sua vida.
O discurso da crise quer que os humanos deixem de ser os deuses que são.
O discurso da crise que mostrar aos portugueses que ele não são mais generosos nem têm dons supranaturais, para resolver uma crise que lhes é atavicamente e exteriormente imposta. Que não t~em mais qualquer educação. Que a educação tem de ser agora inculcação.
O discurso da crise vem de gente atávica como a SIC (de Balsemão) e Manuela Ferreira Leite, escravos obedientes da Bielderberg.
Deus não fez dos homens e das mulheres escravos ou seres risíveis que podem ser manipulados pela agenda dos media ou do estado ou do emprego, Deus fez de vós deuses.
Porque os que se riem de deus riem-se de si próprios. E os que não tem coragem de rirem de si proprios riem-se daquilo a que chamam outrem.
Os anjos não acreditam em crise, mas em constante expansão em beleza continua.
Os anjos não sabem o que é a morte.
Porque a morte tem medo dos anjos.
A morte é a ilusão sem saída. A violência conjugal encapotada em serviços ao estado.
Os anjos dão porque têm.
A crise não dá porque espera continuar a ser predadora.
Porque o discurso da crises é o discrso do inefável predador.
Que deus nos livre dos predadores atávicos e assim nos livraremos de qualquer crise para sempre, e emen.
Nota: - É curioso que os Bielderbergers não suportam ouvir falar em anjos nem em Jesus Cristo.
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