O que eu proponho aqui é uma mudança radical no pradigma das orações.
Uma liberdade constante na maneira de nos ligarmos a a deus e á fonte.
A oração antiga era;:
Pai nosso
que estais no céu
santificado seja o vosso nome
santificado é o vosso nome
venha a nós o vosso reino
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no céu
e o pão nosso de cada dia
nos dai hoje
e perdoai as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido
e não nos deixeis cair em tentação
mas livrai-nos do mal
e
amen.
A partir desta leitura passa a ser:
Amigo nosso
que estais aqui, no céu
santificado é o vosso nome
estais aqui, é o vosso reino
é assim feita a vossa vontade
e o pão que fazemos cada dia
nos abençoa hoje
E não precisais de perdoar nenhuma ofensa
Porque nenhum de nós se sente ofendido
por quem julgou que te poderia ofender.
E mantem a nossa liberdade
de sabermos quem somos,
onde não há mais mal nem bem,
amen
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