Em Portugal o CDS não é nada, não representa ninguem.
È o partido do autocarro vazio.
O CDS não tem uma ideia, não consegue tê-la porque é refém dos ditames que asfixiam a sociedade portuguesa, vulgo a engenharia financeira e a falsa representação de uma idustria que só pode viver á custa do estado.
O CDS não sabe o que quer. Nem a industria.
É um partido que demanda democracia mas não a representa nos seus interesses. O CDS é um partido atávico interesseiro e exigente, mas nada de novo.
O CDS não sabe a quem agradar: se a um um país manipulativo falso e entregue aos interesses industriais, ou se um país livre capaz de criar novas ideias industriais capazes de supreender o mundo.
O CDS morreu com Adelino.
E Portas sabe disso.
Mas a revolução de Portas contra o seu irmão não foi o suficiente para ressuscitar Adelino, nem o CDS nem a direita.
Apenas porque a direita não se revê mais no CDS.
Sabem porquê?
Porque a esquerda, á sua maneira, tomou conta dela, da direita.
Por isso nascerão fascismos e radicalismos em breve.
Porque a direita está tão ávida de representação que se erguerá "como Fenix" (um mito folclorico de treta mas é o que acontecerá em breve).
Cristo!
Jesus Cristo!
Mas é o que acontecerá em breve.
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