O estado, não é preciso para nada.
Mas convenceu os portugueses que é preciso.
Que é importante. Não é. Por isso o estado cria dificuldades aos portugueses que mais tarde tenta compensar com um instituto de retardados a que se chama IEFP.
Tal instituto prevê empregar retardados para dar emprego e formação a outros retardados, e criar ainda mais retardados na sociedade portuguesa.
O estado quer retirar poder aos portugueses, retirando-lhes a capacidade de pensar, criar e falhar. Para isso cria restrições que mais tarde compensará com a debilidade do emprego e dessa maneira dissemina a baixaria que o estado é em si próprio.
Por isso cria "crises" artificiais e "necessidades" de emprego. Os portugueses empenhados na nececessidade esquecem-se que são criadores da sua própria realidade e que cada um dos seres vivos é mais poderoso do que qualquer estado - que na realidade não existe.
A estratégia é simples: a oligarquia quer retirar o poder á sociedade, dimunuindo os laços familiares e as relações de vizinhança. Quer criar um ser desligado, sem olhos nem sentimentos, para uma eventual e ousada sociedade policial. Um ser militar obediente e adestrado a regras.
No dia em que o estado for importante garanto que não haverá mais nenhum ser vivo á face da terra.
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