Não conheço nenhum ser que esteja no IEFP que seja letrado ou incite á literacia. Não conheço nenhum dirigente politico que leia e escreva.
A literacia não é apanágio de tal monstruosidade chamada IEFP.
O que o IEFP preconiza é uma escravatura. Uma escravatura que esconde a incapacidade do estado ser capaz de redistribuir os recursos nacionais. Por isso o estado incita á escravidão através do emprego da formação, não pela justa redistribuição financeira.
Como trabalhei no IEFP verifiquei que nada lá funciona a favor da população. os empregos que se criam são nulos e a a dimensão de precaridade que se fomenta na sociedade é elevadíssima.
NO IEFP acharam que a formação profissional seria a solução, mas nem isso. Tiveram medo do que a população faria se fosse mais bem formada do que a ignorante e auto proclamada elite que os regula.
Mas não entendo, porque todos os dirigentes do IEFP que encontrei eram sumidades da ignorancia, completos idiotas, nulidades, zeros, quase psicólogos, absolutas bestas interesseiras acabadas e obedientes á ideologia politica vigente. Não sei como o IEFP consegue criar uma população.
Porque nunca criou.
Todos os tecnicos "superiores" que estão no IEFP não sabem letrar, não sabem alinhar uma frase, não sabem quem é Thomas Elliot, nem Cesariny. Os relatórios que li dos tecnicos e dos dirigentes do IEFP estavam cheios de erros e eram discordantes em intenção. Os tecnicos e dirigentes do IEFP são as nulidades interesseiras predadoras de uma sociedade nazi. São realmente a sociedade nazi com medo do dinheiro do capitalismo e da do livre arbitrio, com medo do que a liberdade da transacção monetária é capaz de ser e fazer.
Os tecnicos "superiores" do IEFP, contratados em mesquinhas entrevistas e através de comportamentos obedientes não são mais do que caninos comportamentos sociais, mas que não conseguem emancipar nenhum outro ser vivo.
O IEFP é constituido pelo canil que só quer um osso.
A sociedade já percebeu isso. E O IEFP há muito tempo, só a hipocrisia os bloqueou de lhes dizer o que eles sabem há muito, muito tempo: que são tão inuteis que só o seu atavismo lhes mantem num poder que ninguem reconhece.
A questão aqui é que a sociedade não tem de pagar mais por um serviço que não funciona, e que não é mais do que uma feira de vaidades. Porque o emprego é desnecessário, totalmente desnecessário.
A necessidade de emprego é o resultado de um estado totalitário que não sabe ter um papel social e de uma sociedade que não sabe redistribuir a riqueza.
Merda por merda, prefiro o desemprego e a caridade.
De longe.
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