Num acerrimo de vaidade um familiar resolveu decidir internar-me no Hospital de S. João no serviço de psiquiatria. A acusação era acerca de "violência domestica" e de "alcoolismo". A seguir explico.
O que encontrei foi a pior escumalha cientifica a que se chama psiquiatria.
Ao serviço do negócio das farnmaceuticas.
Como eu sabia que estava inocente, no dia em que apareceram dois soldados da GNR com um mandato de internamento, nem pestanejei. Aceitei. Mas no meu intimo algo me dizia que era o que eu queria encontrar. Adoro infiltrar-me nos meandros obscuros do estado. E tinha razão.
Os psiquiatras são a pior escumalha que eu encontrei até hoje. Pior do que a policia. Tinha-o lido em livros mas obtive a prova in loco.
Depois de uma condução com dois guardas simpáticos e compreensivos da GNR, com quem estabeleci uma comunicação e me confessar viverem á rasca, lá me conduziram ao Hospital de S. João.
E aí começa o inferno.
Primeiro és internado sob o mandato de um juíz que nem sequer te presupõe a presunção de inocência - quando a constituição diz que todo o ser é livre e inocente até prova em contrário, o serviço de psiquiatria do Hospital de S. João presume o contrário, que toda a gente é culpada até prova em contrário. É grave muito grave na escumalha dos psiquiatras e do Hospital de S. João.
Depois, obrigam - literalmente - obrigam a assinar uma declaração em que estás no serviço de psiquiatria de "livre vontade". Obrigam-te a assinar a tua livre vontade, mesmo como eu tenha resistido, e ameçaram-me com policia - que estado permite isto? Que governo fomenta isto?
Porque aceitei? Primeiro por o familiar "vitima" de quem eu dependia se ter decidido pelo ódio familiar. E não me querer mais na "sua" casa. Segundo porque o meu olhar sociológico me disse que havia ali algo mais grave do que eu pensava - coisa que se confirmou.
Mas o pior vem a seguir:
Assim que te internam compulsivamente sem qualquer direito social e acusando-te á partida improvada, estabelecem um plano de tratamento. O plano de tratamento não é mais do que um plano para testarem medicamentos. Medicamentos que o estado corrupto contrata com farmaceuticas duvidosas para aniquilar o ser humano, e testam em casos improváveis dos "pacientes" da psiquiatria. Não preciso ir mais longe mas a psiquiatria é a ciência mais desrespeitada no universo espistemológico.
Antes de avançar gostaria de dizer que se vive no Hospital Conde Ferreira como numa prisão em que um idiota de um enfermeiro e uma idiota de uma enfermeira controlam todas as saídas e entradas. Está-se literalmente preso no Conde Ferreira ao serviço das farmaceuticas. Se se "portar bem" lá pode ir tomar café, no meio dos zombies vitimas da psiquiatria, se não, bem pode ir dormir.
Quanto a mim, decidiram por um "alcoolismo crónico". Uma fantasia da incompetência medica porque eu sei de antemão que não exite nenhuma doença "crónica", é apenas uma justificação para te fazer depender de medicamentos, o maior tempo possivel. Depois ainda dizem que o tratamento é para o "teu bem". Delineam uma doença que não existe e aproveitam para te fazer "um tratamento". Tal como se fazia em Auschwitz. Hitler também queria "o bem" do povo judeu: transformá-los em sabão.
Como é óbvio não tomei medicamento nehum, fingi, mas lá me colocaram a soro, numa humilhação fisica á boa maneira do IV Reich. Eu como só tenho pena dos psiquiatras e conheço muito bem a minha resistencia só quis saber onde as criancinhas iriam parar. O soro não me fez nada, os medicamentos ainda pior. E só temo que o que me deram foram virus para aniquilar a sociedade humana que caminha em mim - coisa em que as farmaceuticas tem trabalhado, de noite e de dia, e até têm recebido prémios por isso.
Pior, muito pior foi ter encontrado outros pacientes que entraram no serviço de Psiquiatria de cabeça levantada e ao fim de dois dias estavam de rastos. Os pacientes vivem em medo de infrigirem regras. E são literalmente perseguidos pelos enfermeiros. Se te "portares bem" lá tens uma benesse como te deixarem em paz.
Muitos dos pacientes sabem que estão ali por conspiração familiar ou outra, como a de um dono de café, que por rivalidade foi acusado de embriagues por um concorrente. Esta gente é internada sem presunção de inocencia, sem antes ir a tribunal. Que justiça é esta?
Curiosamente encontrei alguns pacientes que sabiam que os medicamentos eram para reduzir a potencia sexual e a inteligencia: é verdade. Sabe-se que todos os medicamentos psiquiatricos são contra a inteligencia humana. Como o Prozac que quer fazer de ti uma couve. Sem erros, nem vitórias.
A maior parte dos pacientes são seres sociais arruinados, numa sociedade arruinada. Não têm nenhuma doença intrinseca. Perderam um emprego, ou não conseguem encontrar um. A familia - adestrada pelos media e pelo estado, fa-los sentirem-se culpados por não serem parte de um plano de deus em que só os mais fortes sobrevivem - ideologia do estado.
Por exemplo, antes do internamento, muni-me de uma maquina fotografica que me serviu como registo fotografico. Fotografei em segredo o Hospital Conde Ferreira, e o seu inenarrável serviço de Psiquiatria do Hospital S. João, quando descobriram que eu tinha uma câmara fotografica apreenderam-na sem qualquer justificação - graças a deus não a souberam manipular e as fotografias estão hoje publicadas num blogue e foram avulsamente distribuidas pela Internet.
As enfermeiras são treinadas para vigiar e garantir que os pacientes ingerem os medicamentos, um amigo meu foi literalmente brutalizado e obrigado a ingerir medicamentos - não se sabe se de cianeto - por uma enfermeira de cabedal nazi que passava o tempo a rir-se.
O òdio das enfermeiras aos pacientes é tão grande que o III Reich se envergonharia. A unica coisa de positivo que encontrei foi as funcionárias auxiliares que conhecendo a escumalha dos psiquiatras e enfermeiros tentavam ajudar os pacientes a furar as "linhas".
O estado deveria fazer uma investigação ao processo de internamento nos serviços de psiquiatria. A seguir o estado deveria desaparecer e a sua medicina nazi também.
Falei com quase todos os pacientes, a maior deles estão ali por acusações familiares infundadas: "violência familiar", ócio", "vadiagem", "pedofilia", "mau comportamento" - tudo numa estratégia primária de "gestão" do espaço doméstico. Conheci um paciente que me disse que foi internado porque a mãe arranjou um amante e como a casa era pequena resolveu acusar o próprio filho de consumo de estupefacientes. A criatura nem fumava.
Eu até admito que existam - muito, mas muito, residualmente - as tais doenças psiquiatricas, na verdade não existe tal coisa chamada doença é tudo produção social - o que eu não entendo é que um serviço mascarado de cientifico se cometam arbitrariedades contra a dignidade humana e a constituição, pensando que os seres humanos são estupidos ou passivos, ou subserveientes ou obedientes.
Pior, os psiquiatras acham que estão a ganhar ou a fazer ciência. Não estão, são apenas funcionarios do desrespeitável eugenismo.
A escumalha dos psiquiatras só quer diminuir a inteligencia e a sofisticação humana, porque por formação nunca lá pôde ascender.
Para mim foi uma experiencia extraordinaria, não só porque aprendi a fugir aos tramites da psiquiatria mas essencialmente porque para alem da literatura que já conhecia só confirmei a cultura de ódio que é inculcada através da psiquiatria aos seres humanos. E seres vivos. Tentando corrigi-los do seu destino e da sua intenção perante a vida.
Entretanto, para evitar dissabores e abreviar, decidi começar a "tomar" os medicamentos, sabendo que estava divinamente protegido contra tal hediondade.
Depois de sair da reclusão forçada sem direitos constitucionais de dez dias teria - forçadamente mais uma vez - que me apresentar num serviço de psiquiatria no hospital de S. João e provar, não que tomava os medicamentos prescritos, mas que, mercantilmente, os adquiria.
Esta gente é a sério?
Isto não é suficientemente sinistro para se fazer uma investigação á Psiquiatria, ao hospital de S. João e ás farmacêuticas?
Uma sociedade politicamente correcta que se envergonha da sua progenie está na base de tão horrenda instituição como o serviço de psiquiatria do Hospital de S. João no Porto, em Portugal, Europa, planeta Terra.
Uma sociedade que foi treinada pelo estado e pelos media a não comunicar com os seus vizinhos mas a obedecer ao estilo estatal está na base de tal tensão social. O estado é o principal fomentador das crises domesticas não apenas através das imposições socio-economicas que obriga as familias mas por se reclamar daí como detentor simbolico do conflito domestico que avulsamente chamou de violência domestica.
Eu não sou parvo.
Mas a psiquiatria pensa que há gente parva. Que precisa de ser corrigida. Punida.
O meu familiar quis fazer de mim uma cobaia, a sociedade quer fazer de mim uma cobaia, o estado quis fazer de mim uma cobaia, a psiquiatria quis fazer de mim uma cobaia. As farmaceuticas quiseram fazer de mim uma cobaia. O ódio social é tão grande e disseminado que toda a gente quer fazer de ti uma cobaia, verificar como reages em certas situações. A isso chama-se IV Reich.
A minha mãe morreu de fármacos, com 65 anos. Eram-lhe receitados farmacos não para curar uma pretensa doença mas para compensar efeitos secundários de fármacos anteriores. Os farmaceuticos são os criminosos sociais vigentes. Não têm perdão.
A minha avó materna a quem eram receitados farmacos deitava-os debaixo da cama em casa da minha prima que cuidou dela até falecer com 85 anos.
O meu avô paterno nunca tomou um medicamento e fumou até aos 75 anos, numa época em que se falecia em media com 60 anos.
Um tio meu que acatou uma repentina posologia farmaceutica faleceu com 50 anos.
A maior parte da minha familia que nunca aceitou a posologia farmaceutica é que tem maior longevidade. Ainda hoje na vizinhança conheço gente com vitalidade mental de 40 e vai com 90 anos que nunca foi ao medico.
Todos os psiquiatras que conheci ou conheço são as mais hediondas criaturas a começar por Lobo Antunes o maior fascista na sociedade portuguesa que escreveu as mais inenarraveis idiotices num atávico odio ao espirito humano e num formailismo obediente ao pior tirano.
È tempo de nos livrarmos da psiquiatria. De reconhecer tal como na Homeopatia - Deepak Chopra - que toda a doença tem uma origem social e que os sociólogos são os melhores curadores. Resolvamos as questões sociais e resolver-se-ão as doenças isolacionistas.
É a ideologia do separatismo que cria o separatismo - ou doença - e a ideologia do separatismo é fomentada pelas religiões pelo estado e pela ciencia que obedece a estes financiadores.
Já agora se quiser assinar uma petição internacional para retirar o Premio Nobel ao medico psiquiatra Egas Moniz, pela lobotomia, clique aqui.
Lembrem-se: as doenças - ou separatismo - vem da negação acerca de quem realmente são e estão a ser.
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