Não admira que os portugueses sejam zombies. Pelo menos aqueles que vem a televisão publica portuguesa. Com excepção do jornal das dez da "dois" a tempestade de zombaria aos portugueses domina a televisão publica paga pelos contribuintes.
O jornal das dez começou bem com um formato que imitava o melhor das televisões independentes numa critica acerrima aos media de propaganda, mas acbou - presumo que por medo dos seus directores - a ser mais um instrumento de propaganda apesar de Sandra Felgueiras. O Jornal das dez da dois, não é mais do que um produto acefalo e acritico. Que mais uma vez incita á vigilancia de vizinhos em vez da vigilãncia ao estado e ao governo.
Todo o resto da televisão é simplesmente uma tortura, cheia de mentiras e falsa visões da realidade. os telejornais obedecem a agendas exteriores quer do governo quer de agencias noticiosas criminosas.
Ninguem investiga ninguem aparece com reportagens de fundo que mudam o quotidiano. nem os Cabeçudos Falantes querm fazer isso porque são pagos a peso de ouro para o não fazer.
Por exemplo, ainda não houve ninguem que explique porque os derivativos arruinaram a economia portuguesa, porque os bancos são os responsaveis pela crise - paga - em Portugal. E porque os media são os principais responsaveis por não haver revolta e incitarem á submissão e obediência da população portuguesa.
Porque são os media os unicos a ganharem com o alegado empobrecimento da populaçãp portuguesa.?
Reparem bem quem está a ganhar com o empobrecimento da população portuguesa: os merdia!
Não sei que gente permite que se transmita futebol e desportos na televisão.
Não sei que gente é a que financia telenovelas e actores.
Quando a obrigação de um canal publico seria esclarecer os contribuintes que financiam um canal publico, e não para os entreter, para os distrair dos seus parasitas.
Que se lembrem os portugueses: o dinheiro que dão á televisão publica nacional está a ser usado para entreter os contribuintes não para os esclarecer..
O dinheiro que dão á televisão publica nacional, não os fez crescer, mas diminui-os porque lhes retirou capacidade de emancipação através de ficções, telenovelas e desporto.
Livremo-nos não do canal publico como quereria balsemão e o FMi e tornemos o canal publico um canal ao serviço do esclarecimento politico da população.
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