A crise que estamos a atravessar não existe. É apenas propaganda.
Claro que há um défice financeiro, mas é apenas uma propaganda do terrorismo financeiro que oculta a realidade.
E a realidade é que não estamos nesta vida para sermos uma identidade
bancária, mas expressarmos quem nós realmente somos.
A ideologia da crise que
conhecemos faz parte de uma propaganda materialista que criou as 3 guerras
mundiais anterioes e já vamos na quarta - se não entendeu, conte com a guerra
fria e esta guerra financeira que estamos a viver.
Antes de avançar gostaria de dizer que só entendo a realidade do "meu" país
quando desliguei os me(r)dia portugueses da minha realidade e procurei
explicações mais fundas, através da história e os media alternativos.
Qual é a origem da actual "crise" financeira portuguesa?
Esqueçam Sócrates - que só teve responsabilidades em não alertar o publico - e
esqueçam qualquer governo ou partido. Lembre-se apenas de Balsemão, para já.
A "crise" que estamos a viver, é apenas finaceira, simbólica, logo vazia e
destituida de significado.
A crise financeira foi planeada para constituir primeiro federalismos numa
pedagogia da destruição do individualismo e das soberanias, e depois as
reconstituir num governo mundial. E isso fez-se através daquilo a que chamaram
os genios financeiros: os derivativos - um produto de alto risco criado nos
anos 80 mas que gerava lucros de 1/100. O problema é que os derivativos não
eram referentes a nada, eram apenas um jogo financeiro virtual, numerário,
simbolico. Primeiro os derivativos fizeram crescer países como o Dubai, mas em
breve arruinariam a banca mundial. Porque os idiotas que o inventaram não eram
mais do que jogadores do monopolio com dinheiro de brincar. A banca
portuguesa, alguma, embarcou no esquema, por isso faliu. E responsabiliza
agora o estado e os portugueses por andar a jogar em roletas virtuais. Somos
responsaveis pelos fracassos das criancinhas que se frustaram no
monopoliozinho?
Esta é a origem da crise financeira mundial. E não o 11 de Setembro nem as
consequentes guerras essas são apenas parte do plano.
Um plano com mais de 50 anos em que se visa criar potências mundiais para
depois as destruir através da manipulação simbolica da riqueza, e as
reconstituir através de um salvador artificial, obscuramente nomeado e nunca
eleito. Por isso o dinheiro desapareceu, tornou-se invisivel, virtual. Tal
como as leis do estado são invisiveis - por exemplo não se pode fumar em cafés
não por uma questão de saúde publica mas para a pedagogia da presença futura
de um estado invisivel e omnipresente, um deus tirano condenatório e
controleiro, o Moloch - daí o termo maluco. O estado, que não existe, quer
controlar todos os hábitos á semelhança de um deus tirano, substituir-se ao
deus real, não é por acaso que os funcionários do estado são avulsamente
ateus.
Descobri que Portugal não é mais do que uma casa na aldeia que está em vias de
ser destruída. Que apenas faz parte da Comunidade Europeia que foi criada para
desaparecer; que o euro foi criado não para combater o dolar mas para gerar
uma crise - actual - financeira europeia, e que o dolar está destinado a
desaparecer - na verdade já desapareceu porque praticamente já só vive
nominalmente. Tudo isto não é mais do que uma guerra financeira que dura há
anos, e que não é assim tão oculta basta ver a trapalhada nebulosa da bolsa em
que ninguem percebe nada.
Os tiranos julgam que para prosperarem necessitam de criar trapalhada,
confusão, saída em desespero do seu desespero, em vez de prosseguirem com
pensamentos claros. Em seu proprio beneficio.
E qual é o objectivo todo desta manipulação social e financeira? Não é mais do
que criar tirania. Retirar e ocultar a verdadeira essência humana que se chama
liberdade aos seres vivos. Fazer esquecer o deus real em troca de um deus
mental que se chama liberdade, estado, ou governo.
Lembre-se que neste mundo não é você que está confuso, é a confusão que quer
que acredite nela, sob condenação.
A crise portuguesa foi planeada, numa estrategia de condenação dos paises
perifericos por "mau comportamento" face a um centralismo bancário que julga
que domina e julga ser util. A Alemanha só queria finaciar as universidades
portuguesas para posteriormente ter empregados de luxo - emigrantes - e pagos
como escravos. Tal como fez com os de leste.
A crise portuguesa não é mais do que o reflexo da ideologia da obediencia a
tentar vingar. Não conseguiu, apesar dos adestrados portugueses.
Eu só peço aos colunistas que deixam de responsabilizar exclusivamente um
governo - responsável - que não se consegue governar num esquema financeiro
manipulativo internacional, que ninguem quer controlar quanto mais acreditar.
Por exemplo, a "crise" que hoje se vive no medio Oriente foi totalmente
planeada, não houve nenhum "barril de polvora interno" nos paises em que os
predadores ocidentais foram "ajudar".
O Egipto, a Síria, a Libia, o Iemen, e brevemente a Arábia Saudita,
anteriormente o Iraque, fazem parte de um plano de destruir a Opep para fazer
aumentar o preço do barril de petróleo aos duzentos dólares - quando na
produção não chega aos 5 dólares - e assim destruir não apenas destruir as
economias do medio Oriente mas destruir a economia primeiro da Europa e depois
dos EUA.
Apenas o Irão resiste. Porque o Irão é unico país do mundo que, ao contrário
dos outros países da OPEP, não tem obrigatoriedade de vender petróleo a
ninguém - esqueçam o argumento das armas nucleares iranianas. O Irão está
rodeado de bases americanas desde que nos anos 90 o Irão ameaçou colocar o
petróleo no mercado mundial a preços irrisórios e em euros, não em dolares.
Qual é o objectivo desta guerra financeira? Um governo Mundial.
Esse foi o objectivo de Hitler sob o soldo das familias bancárias de 40. Não
resultou, mas foi um ensaio.
A ditadura bancária mantem-se. As grandes familias bancárias perceberam que
podiam ir mais longe, e que para se construirem como poder material unico
tinham de destruir a particularidade (nações) e se constituirem como o todo
(governo mundial).
E como farão isso?
Usando gestores de crises - como Passos Coelho - gente que obedeça á ordem
ditada pelos bancos em que a prioridade é destruir a classe media e cavar um
fosso entre pobres e ricos. A sociedade multidimensional tende a ser
bidimensional, ou socialista, por estratégia da engenharia social e
financeira. O resultado da educação idiota que o estado inculcou aos seus
subditos.
Reparem que o objectivo dos governos europeus não é financiar os bancos é
literalmente destruir a classe media, a propaganda nos merdia diz sempre o
contrário da realidade planeada. E porque querem destruir a classe media?
Primeiro porque é da classe media que vem a principal resistencia ás
ditaduras, segundo para aniquilar os pobres mantendo-os em conflito e morrerem
de fome. Sem mais. O plano é criar morte no planeta, não emancipação ou MAIS
VIDA.
Tem duvidas? Acham que o 11 de Setembro foi planeado pelos lavradores da Al-
Qaeda? A sério?
Acham que quem criou as recentes revoluções civis no medio oriente foram os
seus habitantes? A sério? Então porque se organizaram tão cedo os construtores
civis europeus que vão reconstruir o medio Oriente?
Acham que esta gente destruidora da construcção civil está a brincar?
Quando há jogos de video divulagados ás criancinhas em que candidatos anti-
imperialismo americanos (Tea Party) são considerados como terroristas a
abater? Acham mesmo que temos um mercado livre em que as peixeiras não podem
sequer vender o seu peixe senão num local "apropriado"?
Porque não se ouve falar em Nova Ordem Mundial nos media quando toda a gente
fala disso? Porque não se investiga Balsemão e a Bielderberg nos media
portugueses quando, por exemplo, qualquer espanhol conhece a Bielderberg e
Balsemão por ser um conspirador português contra a população mundial?
Hoje, como sociólogo, não pergunto mais o que os media têm para me dizer, mas
o que me estão a ocultar.
Vivemos numa época em que somos treinados a controlar o vizinho e a familia em
vez de controlar o estado, os governos e a religião. Vivemos numa época em que
as reuniões camarárias e das juntas de freguesia são feitas á porta fechada.
Eu pergunto: quem está a ganhar com isto?
É obvio, que não são os idiotas que se trancam em portas a falar mal do
proximo, em vez de o emancipar. São os que querem ver uma sociedade separada,
em classes em familias, em religiões, em clubes, em gostos, em culturas.
Dividir para reinar foi sempre a estráegia dos tiranos.
Se chamar a isto teoria da conspiração é porque já está formatado pela
propaganda dos merdia. Os merdia deixaram de ser aquilo a que Edmund Burke
chamou os redutos de liberdade num estado totalitarizante. Os merdia são
agora, instrumentos facilmente manipuláveis para veicular a propaganda de
governos e de um estado que teima em existir.
O que fazer nisto tudo?
Usar a constituição, usar muito a constituição, rir-se do medo, rir-se da
ideologia da morte, não pagar impostos, não enviar mais as crianças ás
escolas, não ir mais a hospitais, não usar fármacos, não telefonar á policia,
despedir-se, fechar a loja, desempregar-se, falar com os vizinhos não acerca
deles. Não usar nada do estado. Não usar cemitérios nem igrejas. Não fazer
funerais publicos, enterrar os cadaveres em solo pária. Comprar paineis
solares, cultivar a tecnolgia solar, e as energias alternativas, cortar com a
rede publica de electricidade. Cultivar terra, ser auto-suficiente, trocar
produtos em vez de os vender ou comprar.
Até que Portugal volte a ser para os seus habitantes e não para os seus
virtuais donos.
Ainda achamos que os nossos falhanços são de nossa total responsabilidade?
Quanto a isso eu só me lembro de uma coisa: quando na faculdade estudei uma
disciplina chamada estatística tirei 14 valores, enquanto um colega que
contratou um licenciado em estatistica e fez fraude no exame tirou 16 valores.
Conheci licenciados que tiveram uma media final maior que a minha afirmam não
se lembram de nada daquilo que estudaram por terem tirado cursos á custa de
Dinintel. Ainda hoje a farmacopeia competitiva vigora.
Somos mesmo responsáveis pelo nosso sucesso ou falhanços? A questão é que
estou de consciencia limpa, não tive os seus pragmaticos empregos, e esses tem
de se debater com o seu passado. Não sou nenhum vencedor apenas sou honesto
comigo próprio. Gosto de mim, não de fraude.
Fui eu que me treinei assim, não o estado.
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