Segundo Bob Chapman, um reputado ex-corrector da bolsa de Nova York, e actual analista económico, Portugal foi o país que mais perdeu com as actuais crises europeias, para que o euro foi criado. E o que menos se revoltou com a situação.
A isso deve-se o fraco habito democratico que existe em Portugal. Os portugueses não estão habituados a vigiar os governos, mas a a vigiar os vizinhos, em nome dos governos. A oligarquia usa os subditos para controlar a população, colocando os subditos em conflito e permanecendo a reinar.
A oligarquia não gosta de ver o povo unido. Mas porque o povo está naturalmente unido a oligarquia não deixa de enviar os seus agentes para os separar.
Mas quanto á questão financeira, sabe-se hoje que foi o negocio dos derivativos que abateu a banca portuguesa e por consequencia o estado português, num plano claro de acabar com a soberania portuguesa e fazer o país obedecer á nova tirania financeira em constituição na comunidade europeia: a autoridade bancária. Tudo ficções, planeadas há anos para destruir as soberanias europeias e constituir, primeiro um governo unico europeu e depois mundial.
Toda a estratégia da propaganda da crise actual não é mais do que a tentativa de fazer a pedagogia para uma tirania "inevitável". Curiosamente são as classes baixas que menos resistem, as que mais se riem acerca da evidência, e as mais condenadas a sofrer.
O objectivo é destruir a classe media, não apenas pelo sufoco através de impostos - que não se entende porque paga a classe media impostos a um governo ineficaz e obscuro - mas silenciando-lhe a voz. Porque a classe media tem sido, foi sempre, a principal voz constestatária, de onde surgiram os melhores politicos que troueram mais liberdade e justiça social aos povos soberanos. E a oligarquia não suporta isso.
Por isso a oligarquia alimentou o povo com campeonatos de futebol, nacionalismos e propaganda tribal, para se manter num poder que já não se sustentat mais.
O FMI ajudou a oligarquia a destruir a soberania portuguesa - Balsemão foi um dos que ganhou mais com isso, através de uma televisão inóqua e panfletária.
Segundo analistas internacionais tudo confirma a versão de Bob Chapman, portugal foi o país da zona euro que mais perdeu com as falasas crises planeadas pela burocracia europeis e pelos bancos europeus, e o país que menos se incomodou com isso.
Sem comentários, num país em que a literacia se aproxima do cágado.
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