O mundo não mais depende da America. Porque o mundo aprendeu a ser interfluente. Obama propõe uma ideia interessante para a America e para o Mundo, o reconhecimento. Hillary mantem a sua proposta de divisão, por isso se baseia na experiência politica e nas ideias que não tem.
Hillary ganhará porque o mundo não consegue abdicar do seu conforto.
Mas Obama terá deixado uma proposta: o poder não é mais apanágio de uma raça. Seja ela branca ou roxa.
A influencia destas eleições é que no futuro o mundo conhecerá uma grande reforma. Primeiro, no reconhecimento de que o seu passado terá sido inutil nas ficções que criou. Segundo, porque não será mais feito por dinossauros familiares.
Estas eleições têm essa virtude: a de ter posto o fim a um tipo de poder sexual - embora iniciado outro.
Na verdade, a America continua á frente em demonstrar pluralismo, e governo de, e pelo povo. A Europa nunca os conseguirá acompanhar. Velhaca nas suas hipoteses e nos seus interesses.
A America legisla e recua. A Europa é teimosa como uma mula verde. Imitativa. Mas a Europa morreu. Não existe tal cisa. A America existe, mostra que existe.
Estas eleições trarão duas coisas ao mundo:
- paz
- sociabilidade.
Já demonstraram isso.
E é isso que o mundo poderá contar. Quer ganhe Hillary ou Obama é isto que virá.
Porque o programa de um presidente não é o que ele escreve nem como ele se comporta, mas aquilo em que faz acreditar os eleitores. E são eles quem se vão comportar dessa forma.
Quem dera que houvesse politicos destes, já não falo em Portugal, mas na Europa!
Mas na verdade: do we really need them?
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