Durante decadas, o HIV e a SIDA permaneceram como fantasmas para os europeus. A Industria farmaceutica percebeu uma coisa: a maior parte dos viventes têm medo da morte. Mas esqueceram-se que a morte não existe. Por isso a industria farmacêutica, pouco a pouco começa a ficar assombrada. Com a sua propria morte. A classe medica tambem, E com algumas resistencias a Academia.Aliás a morte tem sido a grande arma dos ameçados. Ou te portas bem...ou...pá...tão óbvio, (chuif!), ou...a morte!
O HIV e a SIDA, doenças menores, acontecem. Mas não com o panfletarismo e a propaganda que veiculam os media acriticos - A SIDA acontece, é nos MEDIA e nas farmaceuticas e nos psicólogos e nos da Academicos porque é daí que é veículada. Como numero, como informção. Para ser franco, todos os que eu sei que morreram de SIDA foi nenhum. E tenho amigos que tiveram mais namoradas do que desastres de automovel. Talvez na industria farmacêutica, a doença seja mais preponderante que exija cuidados locais?A SIDA, lembro-me, em tempos servia para o pequeno controle social. Uma pretensa e rancorosa namorada dizia que se eu fosse para "TAL" discoteca poderia ser infectado. Obviamente que eu dupliquei a minha frequência. E nunca mais lhe liguei.A gestão e o controle do sexo foi sempre um apanagio de quem está socialmente ameaçado. Não faltam ficções acerca disso. E não falta quem pague pelas ficções que criou.Tambem pode ter outro veículo, mas nunca o do panico que aindustria mediática criou.A questão é: precisam disso para viver?A industria farmaceutica, lenta, e interesseira precisou que a população lhe desse aval para que os recursos comuns lhe fossem transferidos. E foram. Porque a sociedade civil é fraca e ignorante e ainda confia na Academia como meio de elucidação. Embora com cada vez mais parcas razões para isso.O pior disso tudo é que algumas erecções e desejos eróticos se perderam no meio da confusão ciumenta - tudo o que destrói uma inteira civilização. Não falo de cultura, porque essa já devia ter desaparecido. È de civilização: o resumo de cultura (espiritualidade), ciencia e tecnologia. Ei o resultado de um poder ignorantemente paternal e proteccionista, tardio e velhaco. Sem tradição nem criação. Para gáudio da outra classe interreseira - psicólogos, psiquiatras e enfermeiros.A ideia básica é: se a ideologia dominante conseguir que a mente se convença da sua impotência sexual (consumos) poderemos limitar (controlar) tudo isto. E, em vez de seres vivos teremos móveis. E jarras em cima dos móveis. Mais: não os pagaremos. Mais tarde ou mais cedo os Móveis vencerão. E o prémio Nobel será substituido pelo premio Movel. Ou pelo Rei dos portugas. Ou isso. Uma fartura e uma bola de Berlin.Viva os móveis!! (Não houve resposta, por serem móveis) P.S. - Se correr mal há sempre a classe dos Psis, "eles é que sabem".
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