Para mim foi sempre um negocio de familia. No duplo sentido: em que os meus pais eram comerciantes, e no sentido em que era uma oportunidade para reunir a familia. Nem sequer sabia que era uma ideia exclusivista, em que os judeus não acreditavam. Para mim era adquirido. Ainda é. Mas parece que se deve levar a vida a serio, e quem vai ao Natal não deve ser judeu. nem cristão (enquanto evolução do judaísmo).
Não. O natal parece ainda carregar a carga intelectual e ideologica. mas não pode ser a coisa simples do reunir. Na verdade quem carrega a carga politica para o Natal esquece-se de a mostrar em outras zonas bem mais densas e importantes da vida quotidiana: onde a politica realmente se manifesta a toda a hora.
Mas a esses já não interessa a politica. Porquê? Porque é mais facil pregar alguem numa cruz, do que aceitar o seu nascimento.
Não ha nada a perdoar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário