O problema da democarcia portuguesa é a soberania.
Grande parte das decisões do poder de portugal com letra pequena - não dependem mais do seu povo, Mas dos comissários europeus.
Neste dossier estão por exemplo as alheiras, as sardinhas, os cigarros.
A Europa quer definir centralmentea vida --futura. Não percebeu um coisa: que é a inovação da tradição que trará a revolução. E não a anulação da tradição.
Aliás porque tal coisa não existe. Tal coisa chamada "homem novo" só existe em referencia.
Na Maia, cidade onde eu vivo, por exemplo, o grunho chamado Vieira de Carvlaho e outros nabos conseguiram destruir por uns tempos o velho para construir o novo. Vieira de Carvalho morreu não se lhe consegue dar avessas.
iVieira de Carvalho revela um certo tipo de pensamento neo-cristão, mas sem Cristo, que não percebeu que o novo só é possivel pelo antigo.. Não há novo se tudo é novo. Por exemplo, Brasilia, no Brasil é a cidade mais árida que eu conheço. Velha pelo seu principio de tudo renovar.
Já Moscovo tem história e coontinuidade, apesar de tudo.
Paris é outro exemplo de história e continuidade; fizeram uma das mais facionaras e sangrentas chacinas da história, que nem o III Reich se compara em termos relactivos.
Portugal não tem de ser mais "social" nem mais " financeiro". Se se entender como comunidade responsável pelos seus não pode mais acatar decisões politicamente correctas vindas de entidades de decisão exteriores, empresariais, politicas.Fumar tem de voltar a ser livre.
A alheira dar trabalho aos medicos.Mas a mim nada disto me importa.Eu estou aqui por emprestimo, num pais emprestado.Porque eu sempre quis viver no Canadá.
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