O Estado quer que se acredite nele. Faz tudo por isso, boas intenções incluídas. Mas o estado tem provado que é um prejuízo para os seres vivos. Para os portugueses vivos. Claro que o Estado trouxe algumas coisas boas, mas para isso não deixou de bloquear aqueles que já estavam a fazer coisas boas. O Estado é aquele que te diz "não percebes nada" apenas para que percebas a sua ficção. Por mim, o Estado não percebeu nada. O Estado destrói para glorificar. Mas porque o não consegue fazer? Porque a sua unica macroirónica vocação é destruir. E não glorificar. Daí os psicólogos, psiquiatras, policias, assistentes sociais e alguns sociólogos. Uma tecnologia da vitimização.
Mas a vocação do Estado não é apenas destruir. É destruir-se, a si mesmo. Só que não tem a ajuda do povo. Pelo menos por enquanto. Estado são todos os portugueses, é claro. Mas como a maioria dos portugueses é iletrada, sem qualquer noção do que é estar acordado, ou qualquer noção de criação, o estado tende a substituir a sua deficiência na educação pela tirania. Daí o elogio das vitimas e do sucesso da ineficiência. Acontece porque o tempos em que se vivem são os da idade média. Demasiados carecas e gajas no horizonte. Demasiada gente iletrada, prepotente. Inutil e inócua. Gente que o Estado criou para isso.
Mas convenhamos. Portugal nunca foi um pais desenvolvido, em nada. E muito menos na época dos descobrimentos. Em que foi um pais tirano em que tentou exportar virus e doenças que grassavam na urbe. Sem sucesso. Hoje isso mantém-se. O Estado já não exporta virus nem doenças porque se tonou nisso. O Estado já não educa. Inventou policias. E crimes e vitimas e vilões. e os media inoquos foram atrás.
O Estado, como os portugueses, está tão desorientado que já não sabe o que significa Oriente. Porque não se lembra disso, só se lembra do defice. E de softwares. Talvez alguma geografia ajudasesse o Estado, ou os portugueses.
Por mim poderia ser eu. Sou tão ignorante que poderia perfeitamente ser ministro. Ou embaixador, ou presidente da republica, ou tudo ao mesmo tempo. Olho para o estado, para as prepotências e ineficácias policiais e de quanto isso custa aos contribuintes. Olho para as finanças dos clubes financiados pelo estado e reparo em quanto isso custa para os contribuinte. Olho para uma greve, e os que ameaçam os que furam greves, e quanto isso custa para os contribuintes.
Olho para quanto custa umas sapatilhas aqui ou em espanha. Olho para que serve o Corte Inglês. O Estado em Portugal é um assalto, que me quer dizer que eu preciso de cultura ou de desporto, ou pior, de saúde. O estado está a tentar curar-me das doenças que cria.
Ou é um santinho?
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