Obediência canina dá em expulsão
Manuel Maria carrilho nunca teve nenhuma carreira Universitária.
Foi a carreira Universitária que o teve a ele.
Foi a carreira universitária que lhe disse o que vestir o que dizer e com que tristeza casar.
Carrilho não vem de dentro para fora, porque não tem nada para dizer.
Carrilho não tem educação, porque tal coisa não é necessária mas ressente-se disso nas suas ambições para o próximo IV Reich em que tanto investiu.
Carrilho, o aluvião, vem de fora para dentro.
Porta-se obediente como um cão á Bárbara e a Bá-bá porta-se como uma cadela ao António. Ou á Adela, ou ao Instigado.
E a trivial pursuit anda por aí a ser feliz.
Carrilho foi felizmente destituido do seu canino lugar por outro cão mais nobre.
Carrilho, que não tem pedigree para combater o cão - que não me lembro nome - do Ministerio dos negocios Estrangeiros, decidiu que os latidos do Ministro rosnavam mais fortes.
Carrilho não fez nenhuma ciência para ultrapassar a sua animalidade nem a de qualquer idiota ministro dos negocios estrangeiros.
Carrilho provou que a sua pretensa carreira universitraria era apenas uma Cãominhada num deserto.
Carrilho tem uma vantagem, é uma grande montra acerca do deserto que é a ciencia, a filosofia, o gosto, a politica e os negocios num país animalesco e primitivo, que ousou em preservar para cenário da seu animalesco mau gosto.
Carrilho diz que tem uma carreira universitária, espero que a carreira universitária não tenha carrilho.
Carrilho teve uma coisa boa: demonstrou aos portugueses o que é esta Coreia do Norte em Portugal: se não te portas bem voltas para o Gulag.
Carrilho devir voltar para o seu lugar na UNESCO e amarrar-se á cadeira, como vai fazer na universidade onde diz ser esperado.
Não há nada mais hilariante do que Carrilho e a Europa.
E já agora a bá-bá.
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