A banca está a empolar uma fraudulenta crise como a que despoletou a II guerra mundial ao ameaçar as populações com a sua própria insolvência.
A banca sabe como manipular as populações, porque as populações atrvés da banca vivem condições de vida artificiais.
Em 1939 foi o mesmo. Hitler usou a crise de 1929 dos Estados Unidos para reparar e concentrar a população no exterminio de parte da população.
Que é o que se prepara a Europa para fazer.
Sócrates o miudinho, está ao serviçço de organizações estrangeiras obscuras - a Bielderberg - que o apioaram e elegeram como boneco manipulador das forças sociais portuguesas. Os media acompanham a mesma telenovela e a agenda que a Bielderberg se propôs criar na Europa e em portugal atrav+es de uma agenda politica artificial, num protagonista a que se chama estado.
A Bielderberg esqueceu-se de uma coisa, o Estado não existe, é uma ficção de economistas fechados. O estado nunca existiu. Foi em nome do Estado que se mataram sempre milhões de vidas.
- Roma: o Estado matou cerca de 16 milhões de escravizados cristãos e conquistados.
- reinos da Idade media: o Estado ao abrigo de uma pretensa lei de deus matou 19 milhões de pessoas.
- Russia: em nome de um estado, são os czares que geraram as "purgas" 1ue levaram ao exterminio de mais de meio bilião de vidas-
- Estaline: em nome de um estado comunista; estaline matou 40 milhões de russos, já não contando os alemães.
- Hitler exterminou 6 milhões de judeus
- Sarkozi deportou 3 mil ciganos
- Os faraós escravizaram e mataram 20 mil judeus
- na persia foram esterminados 500 milhões de dissidentes.
- A china de Mao Tse Tung matou cerca de 15 a 20 milhões de chineses
- A china de Mao Tse Tung têm as prisões mais cheias de todo o mundo, calcula-se que 7 a 8 milhões de dissidentes chineses estão presos.
- a Coreia do Norte matou um decimo da população para ver o seu regime fundado.
- Castro eliminou tudo o que era opsição ao seu feudo.
- Na america Latina Pinochet e tudo o que era contra regimes ditatorias aniquilaram mais de 10 milhões de pessoas.
- Ao todo os regimes comunistas aniquilaram 10% da população mundial, sem qualquer oposição mundial.
- Os muçulmanos ainda hoje rezam a um Corão onde é literalmente instigada a morte a qualquer cristão, e onde é dito que em nome de Alá os povos conquistados devem pagar uma parte do seus rendimentos ao conquistadores, ao Corão obviamente.
- Os povos que se baseiam no Corão mataram só no seu território ao longo de 2000 anos mais de 3 biliões de vidas, em nome de um deus louco a quem chamam Alá. Subjugaram mulheres e culturas e deu no que deu.
- Na India continuam a ser mortos diariamente milhares de pessoas subjugadas pela pobreza e pela sociologia da condenação.
- No Mexico, e na Colombia o narcotráfego é a desculpa para serem mortos mais de 100 pessoas por dia, por bandos ao serviçço de governos estrangeiros.
- Na Namibia, Angola, Ruanda, Africa do sul, foram mortos mais de 20 milhões de pessoas não apenas por questões politicas mas por instigação a uma purga, ou limpeza étnica higienista, baseada na etnia.
- Israel apoia-se em atávicos documentos para propagar destruição á sua volta e nos seus irmãos.
E a ideologia da morte não tem a ver com a criminalidade mas com a óbvia tentativa de reduzir a população mundial em 80%, que é a tarefa a que se propõe a Bielderberg.
Sabe-se que o actual trafego de armas não provem de uma organização criminal isolada, mas de uma organização internacional apoiada por varios países como a Holanda os EUA, Inglaterra e França, países ex-colonizadores.
Foi a mesma organização que deu apoio no armamento a Bin Laden na Guerra do Afganistão, e que usa o mesmo Bin Laden para desculpabilizar os varios atentados de estado previstos. O perfeito Bode expiatório, para a opinião publica.
Não se deve confiar mais em nenhum estado ou qualquer organização vasta. Isso terminou.
A tentativa actual do estado é tentar manter a seu hegemonia em obvia falencia.
A opinião publica não confia mais no estado. È obvio. E o estado quer garantir que isso aconteça para que num ápice de heroísmo recupere repentinamente uma tirania para um estado homogeneizador.
Foi assim que Hitler chegou ao governo: criou-se uma crise, uma trapalhada e resolveu-se a situação a aparecendo de "de repente um salvifico" iluminado: o Fürher.
Mas quem está por trás de toda a agenda politica?
A banca. A louca banca.
A banca consegue manipoular informação para manter os estados "direitinhos" e obedientes. È a banca que está a consumir os seus clientes. Incitando-os ao consumo e à dependência, para que os seres vivos percam as suas capacidade inatas de criarem o seu proprio destino e dependerem de uma instituição bem mais poderosa que o estado.
A banca consegue hoje, como conseguiu ao longo de todo seculo XIX e XX, fazer cair governos e eleger novas tiranias.
Por exemplo toda a hsitória da primeira republica portuguesa não tem a ver com os politicos em si mas com as manipulações que os bancos criaram em volta do regime republicano. Nenhum regime se suporta sem apoio financeiro. A banca percebeu isso e manipulou a primeira republica como bem quis.
Não foi por acaso que Salazar, um financeiro, foi eleito para chefe do governo português durante 48 anos.
Hoje fala-se de uma crise em Portugal e na Irlanda, na Grécia.
Mas são sempre crises financeiras. Não crise de vida. A terra produz as mesmas coisas. O ar é o mesmo e respira-se o mesmo oxigenio. A ideologia da crise tem um propósito: manter uma elite no poder, criando crises que a mesma elite vai resolver, gerando um clima de artificial heroísmo. E assim a perpetuação dos idiotas da elite sempre no mesmo lugar.
O clima de pãnico que os media - ao serviço da Bielderberg - estão a tentar criar é ficticio e artificial, que tem efeitos na população e nas mais valias da banca - por exemplo, é nestes tempos de "crise" que a banca mais acumula dinheiro porque as pessoas poupam mais.
O Banco de Portugal revelou recentemente que nunca teve tanto dinheiro nos seus cofres.
A banca e o estado são os principais agentes de manipulação social (e em certas sociedades também a religião).
Acreditar no estado, na banca e na religião é ser dependente de uma destas instituições, é não ter vida nenhuma, é ter perdido a oportunidade de estar vivo.
É ter embarcado no egoísmo, estar perdido e não saber voltar para casa.
O propósito da banca, do estado e das religiões é estarem ao serviiço das poulações. Mas perceberam que não, que deviam ser as populaçãoes a estar ao servico delas.
Por isso estas crises artificiais vão acontecer cada vez mais até que as populações se emancipem de vez e descarreguem a sua furia em quem confiaram.
Que é o que vai acontecer em muito breve tempo.
Mas lembre-se que quem criou isso não foram as populações mas os artificiais seres obscuros que povoam a banca e o estado, com ajudas de custo.
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