quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Amália

Ser simples sem ideologia.

Estive a ver um documentário acerca da Amalia, que toda gente viu na SIC.
A certa altura deprei-me com o facto de Amalia se ter apercebido "que não era amada por toda a gente" no 25 de Abril.
A verdade é que o materialismo trouxe o ódio para Portugal e isso permitiu o ódio por toda a gente, ainda hoje o famigerado e consumista partido comunista incita ao ódio por toda a gente apesar da aparente simpatia do seu dirigente.

Salazar não teve portas encerradas ao materialismo.
O materialismo é que não teve maneiras de manifestar o seu odio antes do materialismo soviético introduzido pelos recem comunistas portuguese da época.
Como em frança a expulsão de ciganos não gerou contestação social, mas uma mera subidazita na idade de reforma leva milhões á rua, nota-se que a fraternidade francesa é um embuste, tal como a liberdade e igualdade.

Graças a deus Cunhal, o maior dos tiranos portugueses morreu.

Amália nunca percebeu porque deixou de ser amada pelos portugueses no 25 de Abril. Amália só comteteu um erro na vida: não precisava de ser amada.

O 25 de Abril trouxe mais democrcia mas não mais talento a ninguém, foi isso que nos disse Amália que desdenhava Americo Tomás, Salazar, Spínola, Soares e Cunhal, porque todos eles são a mesma face de uma loucura que o talento não reconhece.

Amália morreu só, cheia de gente. Quado ela vivia cheia de gente aparentemente só.

A politica e os regimes estragam mais a vida do que a compõem.

P.S. No mesmo documentário aparece um tal João Braga a falar de Amália como amigo, mas a mim parece-me mais um bispo, um oculto controlador.

Nenhum comentário: