quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Desprezo pelas "vitimas".

Não sei porquê de repente uma sociedade acusadora intolarante e repressiva resolveu elevar o estatuto de vitimas a um pódio.

Hitler fez o mesmo nos idos 1939.
Disse aos germãnicos que eram vitimas dos judeus, dos ingleses, dos ciganos, dos homossexuais das minorias, das mulheres, dos cães e das andorinhas.
Foi assim que Hitler almejou poder. Incutindo o estatuto de vitimas nos alemães. Os alemães pouco acordados entre si por natureza - porque eram um povo dividiso por interesses materiais - reuniram no proposito de se diminuirem para se superiorizarem.
Oh se somos vitimas conseguimos superar o nosso opressor aniquilando-o: resultado 6 milhoes de mortos judeus 15 milhões de alemães mortos em guerra, 20 milhões de franceses ingleses e russos.

O resultado da ideologia da vitimização ainda hoje é evidente numa sociologia da separação. A guerra dos Balcãs foram feitas por isso, primeiro somos amigos depois disparamos tiros á janela.

Em Portugal vamos pelo mesmo caminho. Estamos a criar uma aparente unidade social em volta de uma selecção de futebol que cada vez que vai ao fundo parece a sociedade se volta a dividir.
Ouve até uma idiota, uma tal Fatima Campos Ferreira, que num programa pago pelos portugueses sugeriu que Portugal tivesse um "conducatore" de homens - termo gerado e usado por Mussolini em 1939 - para "liderar" os portugueses. Tal criatura não sabe que o termo liderança não significa liderar outrem mas liderar a sua própria vida. Foi isso que Cristo fez - liderar - e Cesar nunca percebeu, por isso hoje ainda há mais seguidores de Cristo do que de qualquer Cesar.

A vitimização é apanágio dos vilões.
Os vilões adoram ser vitimas para continuar a usufruir do seu velho estatuto de vitimas.
A violência domestica, que eu estudei, não é real. È feita por interesses em que as verdadeiras vitimas são acusadas como sendo as mais violentas, numa ideologia de separação que o estado materialista tanto gosta. Para vingar os seus termos de dominação social.
Primeiro dividir depois conquistar.
Nos estudos sociológicos acerca da alegada violencia domestica que fiz - sou sociólogo - deparei-me com esta evidência: um dos membros da familia para dominar incita a comportamentos e regras que se não forem cumpridas são induzidas á violência. Por exemplo: uma mãe que vive com um filho mas quer por um amante em casa deixa de dar importancia ao filho deliberadamente sabendo que este vai agir "mal", e assim que o filho age "mal" acusa-o de violência domestica internando-o e infiltrando o seu amante na sua casinha. Querem mais exemplos? Vocês sabem hipócritas que lêem isto.

A violência domestica e o estatuto de vitimização não são mais do que velhas manobras politicas de dominação.

Acontece em Israel. Os Israelitas que ocuparam terrenos alheios e continuam aexpandi.los ainda hoje querem ser reconhecidos por ocuparem o terreno do vizinho.
Que idiotice!
Você ocupa a casa do seu vizinho e quer ser reconhecido como tal sob pena de não bater mais no seu vizinho por ocupar o a sua acasa. E chamam-se os israelitas - não os judeus - um povo "superior"? "Superior" a quê?

Eis porque o estatuto de vitima é tão obnibulador.

No 11 de Setembro as investigações acerca das causas e dos responsáveis foram paradas porque alguem tentou parar o coração dos investigadores alegando que eram as vitimas que estavam em causa. Eu digo que são as "vitimas" que querem que se encontrem os responsaveis pelos atentados do 11 de Setembro.

A ideologia da vitimização tem sido usada como instrumento de paralisia, não como fomento de criatividade. As verdadeiras vitimas do que quer que seja sabem isso.
São designios prentensamente intelectuais que julgam que podem dizer o contrário.

Eu vi psicólogos licenciados em educação de crianças a bateram nas crianças e chamarem-lhes "canalha", a insultarem crianças porque as "crianças" não correspondiam ao que tinham aprendido nos seus formularios académicos. Eu vi psicólogos a perderem a sua natureza gentil em troca da violência impune de um canudo académico e a dizerem-se psicólogos e tecnicos de educação.

Por mim nunca acreditei nem acredito em nenhuma formação academica em psicologia, acho que a formação em psicologia é a unica que fomenta a ideologia da separação, da vitima e do vilão. A formação em psicologia é a unica aniquilação de natureza que eu conheço os unicos que precisam de ir regar um vaso.
Mas pior que isso, os portugueses têm que pagar a psicólogos para serem vitimas e ganharem através da Segurança Social por isso.
O sistema da separação é tão idiota que ninguem entende.

Primeiro pagamos a psicólogos para dizerem ao povo que são vitimas do sistema, da politica, do futebol, da familia, dos vizinhos, da sociedade, da cultura, e depois damos dinheiro ás vitimas para manterem o mesmo estatuto de vitimas.




Nenhum comentário: