A Biblia é um instrumento do patriarcado.
Não é Deus.
A biblia foi usada, como o corão é, para constituir sociedades em volta do patriarca - no tempo do matriarcado a biblia era outra.
Tanto o a Biblia como o Corão ou Bahgvad Ghitta são apenas suaves armas de guerra contra a real criação das populações.
Reparem como o Corão não deixa que se construa tecnologia, mas que se matem cristãos e se dizimem aldeias, e que obedeçam aos tiranos locais.
Como hoje em dia se tem medo de viver e medo de morrer - sentimento instigado pelos media e pelos governos - as pessoas voltam-se para aquilo que as propagandas culturais dizem ser instrumentos de autoridade.
Cristo foi sempre contra qualquer tribo. Dizimou-as pelos seus milagres e palavra.
Não é por acaso que cristãos são terroristas encapotados que trabalham na policia e em grandes empresas e dizimam centenas em nome de uma moral mas tambem em nome de tribalismo a que chamam cristão e missionário.
O cristianismo dominante contemporãneo baseia-se na morte e na condenação. Baseia-se na Biblia patriacal e eufemista.
As sociedade humanas primitivas, como a que vivemos desde há 5 mal anos baseiam-se na dor da dualidade.
A dualidade macho-fêmea, alto-baixo, aqui-ali, esquerda-direita. Por isso casam, fazem alianças e até constituem amizades. Agradecem e pedem licença. Tudo para resolver o seu próprio mito de separação.
Estas sociedades primitivas e tribais guerreiam-se em jogos desportivos (com duas equipas), competições politicas (com duas equipas, governo e oposição) e demais teologias da separação (sempre com duas equipas).
Por serem sociedades primitivas estas sociedades não são capazes de se integrarem e por isso usam a palavra "Nós" como recurso para os que acham que se querem integrar. Usam a palvra nós porque se vêm separados do resto da vida e que toda a vida devia ser como os "nós".
Nenhum ser vivo se vê separado de árvore, nem da planta que corta e que come.
Cristo perdoou.
Não conheço nenhum cristão que tenha perdoado.
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