Na entrevista que Judite de Sousa fez ao ministro das finanças, Judite revela uma vez mais não ter nenhuma ideia senão as vulgares ideias tribais das parcas universidades, dos media e dos governos.
Judite faz juízo, não cria conceitos nem cenários, é como um juíz desnecessário e obediente.
Judite não tem horizontes, não conseguiu mostrar aos portugueses que o Ministro das Finanças era um homem falido na sua teoria economica para Portugal. Apenas obedeceu ao pressuposto curricular e estilistico de um homem teoricamente falido.
Porque o que está em causa não é a economia mas as teorias acerca da economia.
Sabe-se que a faculdade de economia não cria genios, apenas como canil, a obediência ás regras de um pressuposto e infantil "mercado".
Esta crise não é uma crise de nenhum "mercado" nem de nenhuma produtividade, nem de nenhum 11 de Setembro, nem de nenhum "mercado" financeiro. È apenas uma crise nas teorias académicas da econonomia. Um crise de estilos de vida.
Lembremo-nos que a economia não é nenhuma ciência mas apenas uma ideologia, apenas uma das multiplas perspectivas acerca do comportamento social.
E só uma mudança de perspectiva pode mudar a economia.
Judite de Sousa não tem intenção de mudar de perspectiva nem na sua vida pessoal, quanto mais na vida publica.
A ideia de Judite é constituir-se como um dinossauro da interrogação como se fizesse parte de um comité de tortura do nazismo da america latina, para um dia se constituir poder.
Judite esquece-se que ninguem se interessa por ela, que Judite não é importante para ninguém e que se não aparecesse, ninguem daria falta dela. Porque Judite não quer fazer nada de novo, apenas manter a velha dicotomia do machado e da cruz.
Judite na entrevista ao Ministro das Finanças apenas revelou obediência. Obediência ás perguntas - ouso dizer pre-indicadas - falsamente geradas. Porque Judite e a RTP não são independentes, apenas são palhaços do mesmo circo que portugal começa a desdenhar ver.
Judite não fez nem uma unica pergunta inteligente, incómoda ou incorrecta. Apenas demonstrou disciplina, obediência, carreirismo e aperto no coração.
O ministro correspondeu no seu atavismo.
Judite não é um anjo. Por isso se chama Judite.
Só quando o fôr entenderá que não precisa da RTP para nada, só quando Judite fôr um anjo começará a entender politica e economia. Mas para isso precisa de deixar o seu atávico estilo de vida pretensamente denso e complicado. Falido.
Nem Portugal precisa da RTP nem de Judite de Sousa nem de Teixeira dos Santos.
Porque o que nos ficou desta entrevista foi tempo e recursos utilizados inutilmente.
Judite demita-se.
Teixeira dos Santos vá tirar um curso de Sociologia.
RTP vá vender micro-ondas.
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