O Escultor era um genio disse a revista K.
Nos anos 80.
E é.
Um dia.
Por sorte encontrei-o num casamento de um tal Paulo Branco - prefiro tinto - que casou com uma gaja que um dia se disse minha minha amiga, que se chamava Paula Silva mas por desdem socio-economico mudou o nome Paula Branco.
Graças a deus o desdem economico volta sempre para casa.
O Escultor Rui Chafes era tão denso e resvalado que nem sequer o nome se dava ao trabalho de ter uma ideia para uma vida ao serviço de augurada construção. As obras do famigerado ousado iam de encontro não da uma emancipação da vida mas da emancipação financeira de uns estimados idiotas. Os tais que em meia decada acabaram por arruinar o país.
Rui Ganhou dinheiro com o regime politico do PS.
Rui está rico, Novalis também, agora que está morto.
Mas que Rui não esqueça a maneira como a casa de Novalis desapereceu pelo povo alemão.
Um dia encontrei o escultor, traçado e resvalado na sociedade do Industria, onde se criam mitos e onde ninguem quer saber de ninguem a não ser da sua vidinha.
Eu mantenho-me na minha vida.
O escultor na sua altiva ideia é um genio bem sucedido no jogo ideologico português.
Talvez um dia ele seja bem visto.
E daí talvez Novalis consiga reconstruir a casa que o povo ideologioco alemão destruiu.
Talvez um dia assim que acabadas as esculturas de Rui Chafes e do Socialismo da treta possamos voltar às vidas emancipadas e onde possamos emancipar aqueles que o socialismo controleiro e globalista arruinou.
Assim que ele leia um livro de Beckett chamado ENDGAME.
Só espero que a vida seja devolvida ás populações, um dia.
Sem ódio, psicologia nem esculturas de tirania.
Por desculpa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário