quinta-feira, 28 de outubro de 2010

10 SOLUÇÔES PARA A "CRISE"

Ou decidimos ser um povo emancipado ou vamos para toda a vida pertencer a faculdades e universidades atávicas que não fazem mais do que agregar nova carne num churrasco que não tem mais carvão.

Não há crise nenhuma, a "crise", é uma "crise" académica, de avaliação dos mercados.
As pessoas continuam vivas a transaccionar, a mudar de posto e a natureza a produzir mais do que nunca.

OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL

A crise é sectorial - é apenas uma crise no imobiliário porque as pessoas não precisam mais de casas novas - não é geral nem sequer global
RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"

Os portugueses já demonstraram como soluccionar crises nomenadamente com as campanhas de recolha do Banco Alimenter Contra a Fome, em que gente sem qualquer actividade - desempregados- se disponibilizam para uma intenção comum. Aconteceu o mesmo com o apoio a Timor.

DEIAM-SE UNS AOS OUTROS

Reparem que para criar emprego e intenção de trabalho basta incitarem os portugueses para causas comuns.

A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS

Supunhamos que o governo português quer ajudar os povos de Àfrica -intencionalmente e não mais propagandisticamente - garanto que não faltarão milhares de portugueses a quererm colaborar na empresa.

GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA

"Ajudar os outros" é a empresa que cria lucros e empregos como cogumelos, como verificou Madre Teresa de Calcutá.

DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL

Enquanto a sociedade se vir como rival entre si mesma e a competir na dualidade macho-fêmea para atrbuição de feudos tribais não vai a nenhum lado. Só pode ir a algum lado quando sociólogos bem formados revelarem á sociedade as mistificaçõess da distinção dual. Até lá não se queixem porque não têm razões para isso. Acabem com os psicólogos e licenciados em direito.

EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM

A sociedade é vitima das suas próprias mistificações.
Resolver a sua cegueira é emancipar a sociedade. Aquilo a que se chama sociedade não é o todo, mas apenas uma época fragil na dimensão do ser a que se chama Todo.
Distribuir dinheiro, dar dinheiro é o melhor que a sociedade pode (em termos de PODER) mas não quer fazer. Porque pensa que o seu funeral o elogia.

DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA

Não há sociedade nenhuma, porque o que a sociedade folclórica veicula é uma falsa propaganda de uma falsa felicidade - mães que bricam exibindo-se com os filhos na rua mas lhes batem em casa - vivemos numa falsa economia, numa falsa sociedade e num falsa sexualidade, numa falsa verdade.

A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL

10º Resolver a economia é não lhe dar importância nenhuma, porque afinal de contas as crises da economia não são mais do que teorias falhadas das Faculdades de Economia e dos - carreiristas - alegados doutos e profs de econonomia.
Com "esses" haveis de viver e de morrer, pobres crianças moralizadas.

NÃO HÁ CRISE

As 10 teses sintetizadas:

  1. OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL
  2. RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"
  3. DEIAM-SE UNS AOS OUTROS
  4. A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS
  5. GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA
  6. DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL
  7. EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM
  8. DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA
  9. A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL
  10. NÃO HÁ CRISE



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