O país arruinou-se. Deu a quem não precisava.
E continua a dar. A quem não precisa.
O país não é Madre Teresa de Calcutá por isso não sabe a quem dar, aceito.
O país é cego, vive de de modelos e cegueira. O país e desviante, não é modelo, porque não o quer ser.
O país não quer saber de si mesmo, mas do que pode ganhar com isso. Uma velha receita que não funciona mas que governos sem poder tentam sempre aplicar.
O país não percebeu que não há nenhuma crise exterior, que isso foi uma maneira de mercados finaceiros manipularem economias medias. Reparem que quem perdeu com isso foram os mercados financeiros.
Simples: primeiro os mercados financeiros arruinam economias medias como a portuguesa, e porque as economias medias se mantém invariavelmente os mercados financeiros caem e depois tentam recuperar o que tentaram arruinar.
Sócrates na sua atávica insegurança embarcou no funeral, talvez conduzido pelo funebre Balsemão - de que Portugal já devia ter aprendido a livrar-se.
Mas não aceito um país que não saiba mais redistribuir a sua riqueza em favor de um controle social, do tipo cada um que se se lixe, á Pinto Balsemão - o pior primeiro ministro que alguma democracia alguma vez teve, e ainda por cima não eleito directamente.
Aquilo a que chamamos crise em Portugal, não existe, é uma crise simbólica de alguns defuntos meios sociais como televisões media e banca.
O dinheiro mantem-se cá.
O Banco de Portugal diz que nunca teve tanto dinheiro nos seus cofres.
São apenas as empresas manipuladoras, como a SIC, e o Idiota balsemão que nos querem vender uma ideia de ausencia de recursos.
Mas reparem:
- as árvores continuam a dar frutos
- a terra a produzir os mesmos legumes todo o ano
- os pássaros a continuar a comer os frutos que produzimos
- as aves continuam a produzir ovos
- há presunto, vinho, pão, peixe, leite e ovos para todos, durante seculos, garanto.
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